Uma obra cujos méritos são diversos, inquestionáveis e, sim, constituem um verdadeiro milagre – mesmo que nem sempre consiga envolver emocionalmente o espectador a ponto de fazê-lo se entusiasmar com tais proezas.
Não é uma experiência tão torturante quanto algumas das últimas produções do MCU, mas, ainda assim, nunca deixa de ecoar o cansaço que acometeu a franquia e o desespero para manter-se relevante.
Um filme que funciona por abraçar o nonsense da própria premissa com um entusiasmo contagiante e que, por incrível que pareça, se perde apenas ao julgar precisar de uma trama excessivamente complicada.
Uma das obras mais marcantes de toda a cultura pop completa 40 anos.
Pedro Guedes tenta prever quais serão os vencedores do Oscar 2023 – e por que o principal deles já é Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo.
Pedro Guedes lista os filmes que mais e menos gostou em 2022, além de fazer um balanço pessoal sobre o ano como um todo!
A obra-prima de Michael Jackson ganha um documentário.
Pedro Guedes fala sobre Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, mais novo live-action do universo de Maurício de Sousa e, desta vez, estrelado por Sophia Valverde, Bianca Paiva, Xande Valois, Theo Salomão, Carol Roberto e Matheus Solano.
Pedro Guedes fala sobre Aquaman 2: O Reino Perdido, último filme do super-herói marítimo interpretado por Jason Momoa e dirigido por James Wan que encerra o universo DC outrora iniciado por Zack Snyder.
Filme sobre Gal Costa agora chega aos cinemas em 12 de outubro, uma semana antes do previsto anteriormente.
A programação também conta com uma cobertura especial no Cinejornal com os melhores momentos do festival todos os dias.
Sessão contará com a presença do diretor Silvio Guindane e dos atores Ailton Graça e Cacau Protásio, que estrelam o longa.
Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!
Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!
Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!
Se por um lado Jonathan Glazer não comete o erro comum da maioria dos filmes sobre 2ª Guerra Mundial de explorar o genocídio como se fosse espetáculo, por outro se afasta tanto do evento histórico em si que acaba atenuando seu impacto.
A obra-prima de Michael Jackson ganha um documentário.
Termina revelando tantos pormenores surpreendentes sobre a gravação de “We Are the World” que, de hoje em diante, será impossível voltar a escutar aquele hino sem valorizar ainda mais os esforços de todos os seus envolvidos.
É impossível ignorar o trabalho meticuloso de Justine Triet ao levar o público por caminhos conflitantes (mas também complementares), levando-o a se indignar com aquele processo e, ao mesmo tempo, hesitar com relação a Sandra.
Pedro Guedes fala sobre Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, mais novo live-action do universo de Maurício de Sousa e, desta vez, estrelado por Sophia Valverde, Bianca Paiva, Xande Valois, Theo Salomão, Carol Roberto e Matheus Solano.
É decepcionante ver Ridley Scott prender uma das figuras mais megalomaníacas da História moderna (e, por que não?, interessantes) da História moderna a um longa com carinha de telefilme feito a toque de caixa para o History Channel.
Pedro Guedes fala sobre Aquaman 2: O Reino Perdido, último filme do super-herói marítimo interpretado por Jason Momoa e dirigido por James Wan que encerra o universo DC outrora iniciado por Zack Snyder.
Há 20 anos, o cineasta taiwanês Ang Lee dirigiu um filme sobre o Hulk. O resultado, claro, passou longe de ser uma unanimidade. Mas, passadas duas décadas desde a estreia do longa, o crítico Pedro Guedes tem algumas coisas a dizer sobre o filme.
Em tempos nos quais Hollywood tende a apostar cada vez mais num irritante cinismo como norte de suas narrativas, Wonka é uma obra que encanta por assumir-se como fábula e, principalmente, por encarar sua trama com olhos infantis.
Uma das obras mais marcantes de toda a cultura pop completa 40 anos.
À medida que a narrativa avança, a narrativa aparentemente calorosa criada por Scorsese vai se tornando mais cinzenta, mais silenciosa e mais… fúnebre, como um réquiem. Uma obra-prima.
Uma grata surpresa num subgênero que tem apostado cada vez mais no lugar-comum, sendo hábil ao evocar totalmente espírito simples, bem-humorado e doce do humorista.