Originalmente planejado para chegar aos cinemas em 27 de março, a refilmagem live-action de Mulan teve que ser adiada em função da pandemia de COVID-19 que, a partir de março, resultou no fechamento das salas de cinema ao redor do mundo. No entanto, após empurrar o filme para 24 de julho e depois (re)adiá-lo por tempo indeterminado, a Disney anunciou hoje (4) que desistiu do plano de lançar Mulan nos cinemas, decidindo lançá-lo digitalmente em seu serviço de streaming, o Disney Plus, em 4 de setembro.
Segundo a Variety, a superprodução (que custou nada menos que US$ 200 milhões) ficará disponível para “aluguel premium” – ou seja: mesmo quem já assina o Disney Plus, pela mensalidade de US$ 6,99, terá que pagar um preço a mais para alugar Mulan, que chegará ao serviço de streaming pelo valor de US$ 29,99 por 48 horas. Ainda de acordo com a reportagem, em países que ainda não têm Disney Plus (como o Brasil), o filme deve estrear, sim, em salas de cinema (isto é, se elas estiverem prontas para reabrir).
No Brasil, o Disney Plus tem previsão de chegar em novembro, porém recentes problemas com a operadora Claro podem atrasar um pouco o lançamento do serviço de streaming por aqui.