Ajude um Artista

Artistas independentes criam projeto de apoio à classe durante a pandemia

Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
Telegram

Desde que a quarentena começou no Brasil, em meados de março, a classe artística do pais se viu carente de medidas governamentais que buscassem ajudá-la a se manter durante a pandemia, já que há mais de cinco meses vemos casas noturnas, bares, escolas e salas de teatro e cinema fechadas, negócios entrando em perigo e artistas independentes sendo obrigados a migrar (ou a abraçar com mais frequência) os meios digitais para se promoverem, fazendo, por exemplo, peças e shows através de lives no Instagram ou no YouTube.

Assim, percebendo como a classe artística brasileira necessitava de apoio urgente (e como o governo federal pouco falava em incentivos culturais), os produtores Daniel Gravelli e Aimée Borges – responsáveis, entre vários outros projetos, pelo desenvolvimento do nosso site – deram início à Wonder Wheel Project, uma organização informal, sem fins lucrativos, que tinha como objetivo reunir pessoas interessadas em ajudar artistas, instituições e regiões que precisavam de apoio financeiro em plena pandemia. Assim, a dupla levantou a campanha #AjudeUmArtista, que, numa tentativa de indicar como a Arte sobreviverá ao coronavírus, levará mais de 2 mil cestas básicas ao colo de artistas independentes de dentro da cidade do Rio de Janeiro.

Além disso, a campanha AjudeUmArtista tem interesse também em distribuir mais de 200 cestas básicas para instituições de caridade e, não menos importante, montar pelo menos 100 kits higiênicos para serem levados a moradores das ruas do Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 1.300 pessoas serão ajudadas pela campanha – mas, para isso, é fundamental que as metas de financiamento coletivo da Wonder Wheel Project sejam batidas (e, para conhecer o projeto com mais detalhes, basta visitar seu site). O link para apoiar, portanto, está aqui.

Mais para explorar

Ainda Estou Aqui | Crítica

Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *