Mulher-Maravilha 1984 | Crítica
É estranho perceber como, a cada nova ideia que o filme tenta abarcar, mais paradoxalmente vazio ele parece se tornar.
É estranho perceber como, a cada nova ideia que o filme tenta abarcar, mais paradoxalmente vazio ele parece se tornar.
Divertida, tocante e ambiciosa, esta nova produção da Pixar é um lembrete de como devemos aproveitar a vida sem nos deixar definir apenas por sonhos eternos ou pela busca por um propósito.
Já seria um caça-Oscars ordinário o bastante caso dirigido por um cineasta inexpressivo. Que seja dirigido pelo geralmente brilhante David Fincher só torna a decepção pior ainda.
Ainda assim, os organizadores do evento estudam uma edição híbrida, dividindo sessões presenciais e exibições online, logo no primeiro semestre do ano que vem.
É uma pena que, em sua versão live-action, Mulan tenha se tornado uma heroína sem personalidade e que tem suas decisões tomadas pelos outros (sejam estes os homens da trama ou… bom, o “destino”).
Nem sempre consegue se equilibrar entre a austeridade habitual de Christopher Nolan e o descompromisso de um James Bond.
Mais interessado na morte do que na vida de Babenco, este documentário de Bárbara Paz é um lembrete de como a vida é efêmera mesmo para ícones como o cineasta biografado.