A Interrupção | Crítica
Mesmo com problemas em sua conjuntura, o novo trabalho do filipino Lav Diaz se mostra fascinante no modo iconoclasta com que enxerga seus personagens mais violentos.
Mesmo com problemas em sua conjuntura, o novo trabalho do filipino Lav Diaz se mostra fascinante no modo iconoclasta com que enxerga seus personagens mais violentos.
Embora discuta temas pertinentes ainda nos dias de hoje, a construção deste segundo filme dirigido por Greta Gerwig acaba soando redundante e engessada no fim das contas.
Tinha tudo para se transformar em mais uma obra dedicada à objetificação do corpo feminino, mas acaba se revelando uma história de assalto surpreendente, bem conduzida e, acima de tudo, preocupada com temas pertinentes.
Trazendo como protagonista uma mulher disposta a confrontar uma série de padrões estabelecidos pela Sociedade, este belíssimo documentário faz o espectador se sentir frequentemente dominado pela potência das performances de Linn da Quebrada.
Se sai bem ao retratar como o interesse único e exclusivo de grandes empresários por dinheiro e propaganda eventualmente acaba sacrificando a liberdade artística de seus contratados.
Em seu mais novo trabalho, o sul-coreano Bong Joon-jo discute um assunto importantíssimo – a luta de classes – com propriedade. E o mais importante: o faz de maneira cinematograficamente impecável.
Rock Horror in Rio Film Festival vai até o dia 8 de dezembro e traz diversas atrações especiais, como filmes e workshops!
A ideia de morte é algo que nos persegue desde sempre – não é à toa que, a esta altura
Uma obra que tinha tudo para cair no sentimentalismo barato, mas que funciona surpreendentemente bem graças à condução eficaz de Karim Aïnouz e às brilhantes performances de suas atrizes.