Doutor Sono | Crítica
Um esforço que já seria medíocre o bastante caso não tivesse o longa de Stanley Kubrick para servir de comparação.
Um esforço que já seria medíocre o bastante caso não tivesse o longa de Stanley Kubrick para servir de comparação.
Confira o novo design do ouriço mais veloz dos videogames!
Discute bem seus temas e ganha pontos graças às atuações de Adam Driver e Annette Bening – mesmo que a direção de Scott Z. Burns sobrecarregue no didatismo e falhe em criar tensão.
Mesmo apresentando problemas em sua estrutura, esta animação se sustenta graças ao carisma de seus personagens icônicos.
Embora não se equipare aos dois primeiros que o originaram, este Destino Sombrio ao menos assegura um esforço para recolocar a série O Exterminador do Futuro nos trilhos.
Uma continuação espetacular que, mesmo mantendo-se coerente com o espírito apresentado no original, faz questão de evoluir os elementos que vimos anteriormente em vez de apenas reciclá-los.
Responsável por catapultar a carreira de James Cameron, O Exterminador do Futuro permanece uma obra sólida, construída com inteligência e capaz de angustiar o espectador.
Traz de volta a maioria dos elementos responsáveis pelo sucesso do original; mesmo que nem sempre eles sejam utilizados com a mesma sagacidade.
Por um lado, é bacana reencontrar um dos personagens mais célebres de Breaking Bad; por outro, não há muito que justifique um retorno ao universo criado por Vince Gilligan.