Hebe: A Estrela do Brasil | Crítica
É surpreendente que uma cinebiografia com tantos problemas ainda consiga funcionar razoavelmente bem.
É surpreendente que uma cinebiografia com tantos problemas ainda consiga funcionar razoavelmente bem.
O universo pode até ser infinito, mas sua dimensão ainda assim não se compara à da mente e à das ambições do Homem.
Em 22 de setembro de 2019, o mundo era apresentado a Rachel, Ross, Monica, Chandler, Phoebe e Joey.
Um filme de terror que reconhece como os nossos piores medos são motivados não por fatores externos, mas por sentimentos capazes de nos destruir de dentro para fora.
Depois de três capítulos medíocres, a série parece ter finalmente chegado ao fundo do poço.
Uma obra que costuma sofrer preconceito apenas por pertencer ao subgênero dos “filmes de brucutus”, usando a ação como ponto de partida para discussões sociais/políticas muito bem-vindas.
Em teoria, levanta uma importante discussão a respeito de plágio e autoria. Na prática, é mais um filme água-com-açúcar de Danny Boyle.
Em nota oficial, a organização do evento anunciou que está passando por dificuldades para realizar a edição deste ano.
O Depois do Cinema se posiciona CONTRA a censura imposta pelo prefeito Marcelo Crivella.