Toy Story 4 | Crítica
A pergunta: depois de três filmes impecáveis, ainda há algo que justifique a existência de mais um Toy Story? A resposta: sim, há!
A pergunta: depois de três filmes impecáveis, ainda há algo que justifique a existência de mais um Toy Story? A resposta: sim, há!
Em seu primeiro trabalho como diretora, Olivia Wilde consegue capturar o verdadeiro espírito da adolescência, o que é uma tarefa complicadíssima para qualquer cineasta.
A esta altura do campeonato, os Homens de Preto já não têm mais para onde ir. E, por mais que se venda como uma “reimaginação”, o máximo que este filme faz é reciclar conceitos antigos.
O triste fim de uma das franquias que ajudaram a colocar os filmes de super-heróis no patamar em que eles estão hoje.
Em vez de sucumbir aos clichês de tudo quanto é cinebiografia, o diretor Dexter Fletcher adota estratégias formais que quase sempre impedem Rocketman de cair no lugar-comum. E isto é admirável.
É mais um daqueles filmes que acham que o espectador ficará impressionado com qualquer imagem grandiosa em termos de escala. Ou seja: não é muito diferente do que Michael Bay faz em seus Transformers.
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão e Bacurau fizeram História no festival!
É uma pena que os filmes de ação (e o Cinema de gênero, em geral) sofram tanto preconceito, pois uma obra como John Wick 3 merece ser reconhecida como um trabalho realmente impressionante em seus esforços.
Não é um filme que precisava ser feito, é verdade, mas… foi feito mesmo assim. E se não alcança o nível da ótima animação de 1992, também não a embaraça.