X-Men: Fênix Negra | Crítica
O triste fim de uma das franquias que ajudaram a colocar os filmes de super-heróis no patamar em que eles estão hoje.
O triste fim de uma das franquias que ajudaram a colocar os filmes de super-heróis no patamar em que eles estão hoje.
Em vez de sucumbir aos clichês de tudo quanto é cinebiografia, o diretor Dexter Fletcher adota estratégias formais que quase sempre impedem Rocketman de cair no lugar-comum. E isto é admirável.
É mais um daqueles filmes que acham que o espectador ficará impressionado com qualquer imagem grandiosa em termos de escala. Ou seja: não é muito diferente do que Michael Bay faz em seus Transformers.
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão e Bacurau fizeram História no festival!
É uma pena que os filmes de ação (e o Cinema de gênero, em geral) sofram tanto preconceito, pois uma obra como John Wick 3 merece ser reconhecida como um trabalho realmente impressionante em seus esforços.
Não é um filme que precisava ser feito, é verdade, mas… foi feito mesmo assim. E se não alcança o nível da ótima animação de 1992, também não a embaraça.
Tentando atingir um público um pouco mais velho do que aquele almejado pelas adaptações de Guillermo del Toro, esta nova versão parece acreditar que o adulto de hoje vai se derreter por qualquer piadinha imbecil que envolva violência, palavrões e referências pop.
Ao assistir a Vingadores: Ultimato, percebi que a longa – e imperfeita – jornada de 22 filmes da Marvel valeu a pena.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros é uma obra que carrega intenções podres e as executa de maneira ainda mais