
Branca de Neve (2025) | Crítica (em vídeo)
Qual o aspecto mais assustador dessa nova versão de Branca de Neve: o trabalho de Gal Gadot ou a concepção digital dos sete anões?
Qual o aspecto mais assustador dessa nova versão de Branca de Neve: o trabalho de Gal Gadot ou a concepção digital dos sete anões?
Depois do fenômeno Ainda Estou Aqui, a primeira vez que voltamos a ver a gigantesca Fernanda Montenegro é em Vitória, mais novo original Globoplay.
Sinto que esta será uma noite a se lembrar com carinho, algo que há muito o Oscar já não era.
Discute a violência infantil sem cair no território da mera espetacularização/sensacionalismo e que desperta revolta através de ações que movem a narrativa em vez de pará-la para verbalizar seu discurso de forma óbvia e direta.
Dirigido por Brady Corbet e estrelado por Adrien Brody, O Brutalista é um dos grandes filmes dessa temporada de premiações, com 10 indicações ao Oscar.
Hoje revisitaremos Homem-Aranha 3 para descobrir, afinal, os tropeços e as virtudes do capítulo final dirigido por Sam Raimi.
A falta de consequências e de vontade de explorar premissas interessantes chega ao máximo em uma produção que pareceria mais à vontade na tevê do que na telona do cinema.
Flow é uma animação da Letônia que anda em alta desde o Festival de Cannes e que agora aparece indicada a duas categorias no Oscar: Melhor Animação e Filme Internacional.
A coisa mais assustadora desta versão é o temor de que talvez Robert Eggers esteja deixando de ser a voz única e brilhante que era lá atrás para começar a virar um realizador de terror apenas comum e corriqueiro.