Wicked | Crítica
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Mesmo contado com momentos divertidos e ideias interessantes aqui e ali, estas quase sempre terminam sobrecarregadas pelo tanto de elementos simplesmente recauchutados do original – mas sem jamais atingirem a mesma força.
Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.
Há 20 anos, o melhor filme já adaptado de uma HQ da Marvel era lançado nos cinemas. Estou falando, é claro, de HOMEM-ARANHA 2!
Há muitos anos uma performance mirim não me deixava sem palavras da maneira como a de Jamilli Correa aqui me deixou. E o filme ao redor de sua atuação, contudo, faz jus a essa brilhante revelação.
Retratando um mundo de glamour em decadência, esta biografia é assustadora por mostrar a força e a magnitude de um sistema que não só cria monstros como Donald Trump, como permite que se mantenham praticamente indestrutíveis.
Buscando ser o mais abrangente possível no retrato pessoal e profissional de seu biografado, este documentário é, também, o melhor filme de super-herói do ano.
A esta altura, Pedro Almodóvar já refinou seu estilo por tanto tempo (décadas!) que só de começar a assistir a
Filme de abertura do Festival do Rio 2024, Emilia Pérez é uma experiência irregular, mas que é relativamente eficiente naquele que é seu principal objetivo: envolver o espectador.