Mulan (2020) | Crítica
É uma pena que, em sua versão live-action, Mulan tenha se tornado uma heroína sem personalidade e que tem suas decisões tomadas pelos outros (sejam estes os homens da trama ou… bom, o “destino”).
É uma pena que, em sua versão live-action, Mulan tenha se tornado uma heroína sem personalidade e que tem suas decisões tomadas pelos outros (sejam estes os homens da trama ou… bom, o “destino”).
Nem sempre consegue se equilibrar entre a austeridade habitual de Christopher Nolan e o descompromisso de um James Bond.
Mais interessado na morte do que na vida de Babenco, este documentário de Bárbara Paz é um lembrete de como a vida é efêmera mesmo para ícones como o cineasta biografado.
Uma obra genérica que tenta, de forma cínica, esconder sua falta de personalidade disfarçando-se de filme de terror.
Sob disfarces, Borat acaba paradoxalmente desmascarando o que há de pior nos Estados Unidos em 2020.
Se confirmada a notícia, será a primeira vez que o ator assume a função de diretor.
Em termos de gênero, Borat merece aplausos não só por sua imaginação, mas também – e principalmente – pela ousadia de colocá-la em prática; em termos de comentário social, é cirúrgico como poucos poderiam ser.
Longa de estreia do neozelandês Peter Jackson, esta é uma obra genuinamente fascinada pela própria oportunidade de ser trash.
Como esperado, o grande vencedor da noite foi Bacurau.