
A Semente do Fruto Sagrado | Crítica
Uma denúncia tão grandiosa que faz jus aos esforços hercúleos de seu realizador para simplesmente fazer o projeto ver a luz do dia. Pois o mundo agradece por ele ter conseguido.

Uma denúncia tão grandiosa que faz jus aos esforços hercúleos de seu realizador para simplesmente fazer o projeto ver a luz do dia. Pois o mundo agradece por ele ter conseguido.

Há muitos anos uma performance mirim não me deixava sem palavras da maneira como a de Jamilli Correa aqui me deixou. E o filme ao redor de sua atuação, contudo, faz jus a essa brilhante revelação.

Retratando um mundo de glamour em decadência, esta biografia é assustadora por mostrar a força e a magnitude de um sistema que não só cria monstros como Donald Trump, como permite que se mantenham praticamente indestrutíveis.

Buscando ser o mais abrangente possível no retrato pessoal e profissional de seu biografado, este documentário é, também, o melhor filme de super-herói do ano.

Em cerimônia sediada no Cine Odeon, na Cinelândia, e apresentada por Fabíula Nascimento e Juan Paiva, o Festival do Rio anunciou no domingo (13) os vencedores da 26ª edição do evento.

Pedro Freire cria uma obra corajosa que, mesmo exalando afeto e carinho genuínos pela mulher que o concebeu, não teme adentrar nos territórios mais dolorosos de sua convivência e nos aspectos mais desagradáveis da personagem-título.

A esta altura, Pedro Almodóvar já refinou seu estilo por tanto tempo (décadas!) que só de começar a assistir a

Filme de abertura do Festival do Rio 2024, Emilia Pérez é uma experiência irregular, mas que é relativamente eficiente naquele que é seu principal objetivo: envolver o espectador.

Na maior parte do tempo, Coringa 2 se limita a remoer eventos do antecessor a ponto de soar, na prática, como um imenso epílogo de 138 minutos; uma obra inteira que jamais consegue se estabelecer – e se desenvolver – por conta própria.