Godzilla vs Kong

Godzilla vs Kong é antecipado para março e sairá na HBO Max

Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
Telegram

Depois de um ano inteiro repleto de estreias nos cinemas sendo adiadas graças à pandemia de COVID-19, agora foi a vez de mais uma superprodução ter sua data de lançamento mudada – mas, desta vez, para antes do esperado: antes programado para 20 de novembro de 2020 e depois adiado para 21 de maio de 2021, agora Godzilla vs Kong chegará aos cinemas em 26 de março de 2021 (via Deadline).

Aliás, não só nos cinemas: repetindo a estratégia de Mulher-Maravilha 1984 (e que será repetida com todos os demais lançamentos da Warner Bros. em 2021, como Matrix 4, Space Jam 2, O Esquadrão Suicida, Tom & Jerry, Judas e o Messias Negro, etc), Godzilla vs Kong estreará simultaneamente no serviço de streaming HBO Max por um mês e nas salas de cinema que já estiverem abertas. Nos países que ainda não contarem com o streaming, o filme estreará apenas nos cinemas mesmo.

Ao que se sabe, o filme girará em torno da organização Monarch, que investiga monstros gigantes que permanecem vivos e caminhando entre a Humanidade, ao mesmo tempo em que busca pesquisar a origem de tais criaturas (se são pré-históricas, criadas em laboratório ou meras aberrações da natureza). No meio disso, os dois principais kaijus existentes, o gigantesco réptil Godzilla e o imenso gorila Kong, têm seus caminhos cruzados e inevitavelmente optam por resolver suas pendências (sejam estas quais forem) no braço.

Dirigido por Adam Wingard (Death Note), Godzilla vs Kong representa o desfecho de um projeto de universo compartilhado que a Warner Bros., em parceria com a Legendary Pictures, veio apresentando em Godzilla, Godzilla 2: O Rei dos Monstros e Kong: A Ilha da Caveira.

Por enquanto, não há trailer do filme, porém um trechinho do encontro entre Godzilla e Kong apareceu de relance num comercial da HBO MAX sobre seus próximos lançamentos. Confira!

Mais para explorar

Ainda Estou Aqui | Crítica

Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *