Wicked: Parte 2 | Crítica

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Quase Deserto | Crítica

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Festival do Rio 2025 | Preparativos

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

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Festival do Rio 2025 | Confira os vencedores

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

Oscar 2025 | Indicados

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Últimos Posts

Pânico 3 | Crítica

Uma conclusão digna para uma trilogia que, no fim das contas, soa bem planejada.

Pânico 2 | Crítica

Tinha tudo para ser uma repetição caça-níqueis de um sucesso anterior, mas preferiu reconhecer e satirizar a tendência que boa parte das continuações tem de ser justamente isso, tornando-se, assim, uma bela expansão da proposta do filme de 1996.

Pânico (1996) | Crítica

Wes Craven e sua capacidade única de oscilar entre o riso e o susto, entre a autoironia e o sentimento de urgência, com uma habilidade que a maioria dos cineastas falharia em tentar alcançar.

À l’abordage! | Crítica

Encanta em função da amizade de três jovens que, por conta da idade e de tudo que ainda não viveram, extraem o máximo possível de vitalidade e encantamento dos pequenos momentos que experimentam juntos.

Ataque dos Cães | Crítica

O western é revisitado por Jane Campion sob uma ótica tão introspectiva e sensível quanto os vários planos-detalhe que surgem durante o filme e que buscam registrar os gestos e os sentimentos mais íntimos de seus personagens.

Não Olhe para Cima | Crítica

Como entretenimento, este trabalho de Adam McKay mantém o interesse do espectador ao brincar de codificar várias personalidades/situações que conhecemos da vida real; como “crítica social”, porém, o filme jamais consegue ir além disso.