Cruella | Crítica
Por mais que Cruella se pretenda subversivo de alguma forma, o fato de ainda se tratar de um filme da Disney acaba limitando-o muito. A sorte é que há Emma Stone para salvar.
Por mais que Cruella se pretenda subversivo de alguma forma, o fato de ainda se tratar de um filme da Disney acaba limitando-o muito. A sorte é que há Emma Stone para salvar.
Novo longa de Zack Snyder é moderadamente divertido em seu casamento entre entre heist movies e filmes de zumbis, mas também facilmente esquecível de modo geral.
O tipo de aberração cinematográfica capaz de fazer qualquer cinéfilo (ou crítico) questionar a própria motivação.
Uma obra hábil ao pegar exemplos de sexismo dos mais sutis aos mais óbvios, presentes em nossa sociedade, e esfregá-los na cara de quem os comete.
Uma fantasia que falha em entender que, de seres humanos inconvenientes e aborrecidos, o mundo real já está cheio.
Goste-se ou não dos filmes de Paulo Gustavo, não há como negar sua importância para a formação de público no Cinema brasileiro. Mais difícil ainda é fechar os olhos para a tragédia que é sua perda, que carrega as digitais de (ir)responsáveis.
A poucas horas da cerimônia do Oscar 2021, o crítico Pedro Guedes compartilha suas apostas para TODAS as categorias da grande cerimônia!
O que Florian Zeller, Anthony Hopkins e Olivia Colman mostram é que não há espaço para eufemismos ou suavizações quando o assunto é a destruição lenta e gradual de nossa própria identidade.
Dirigido por Lee Isaac Chung com o apego de alguém que revisita memórias reais com o carinho que sente que estas merecem, este é um bom filme para se entender o quão banal é o tal “sonho americano”.