
Megalópolis | Crítica
Há uma discrepância entre a primeira metade, que é sensacional, e a segunda, que se embola bastante. Sensorialmente, é uma experimentação que aprecio muito; tematicamente, nem tanto.
Há uma discrepância entre a primeira metade, que é sensacional, e a segunda, que se embola bastante. Sensorialmente, é uma experimentação que aprecio muito; tematicamente, nem tanto.
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Mesmo contado com momentos divertidos e ideias interessantes aqui e ali, estas quase sempre terminam sobrecarregadas pelo tanto de elementos simplesmente recauchutados do original – mas sem jamais atingirem a mesma força.
Sean Baker é um diretor profundamente interessado por figuras às margens da sociedade norte-americana que, com seu estilo de vida particular e seu jeito de ser e reagir, expõem nuances e problemáticas bem mais amplas do que poderíamos imaginar.
Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.
Há 20 anos, o melhor filme já adaptado de uma HQ da Marvel era lançado nos cinemas. Estou falando, é claro, de HOMEM-ARANHA 2!
Um dos melhores thrillers políticos do ano, Conclave é um filme que, depois de armar com cuidado (no primeiro ato)
Uma denúncia tão grandiosa que faz jus aos esforços hercúleos de seu realizador para simplesmente fazer o projeto ver a luz do dia. Pois o mundo agradece por ele ter conseguido.
Há muitos anos uma performance mirim não me deixava sem palavras da maneira como a de Jamilli Correa aqui me deixou. E o filme ao redor de sua atuação, contudo, faz jus a essa brilhante revelação.