Era uma Vez… em Hollywood | Crítica
Aos 56 anos de idade e após dirigir oito filmes, Tarantino parece ter entrado em uma fase mais intimista, transformando seu nono longa no trabalho mais pessoal de sua carreira.
Aos 56 anos de idade e após dirigir oito filmes, Tarantino parece ter entrado em uma fase mais intimista, transformando seu nono longa no trabalho mais pessoal de sua carreira.
A animação é o quinto filme da Disney a atingir a marca apenas em 2019
É como se, no lugar de sua “alma”, o filme trouxesse apenas uma foto antiga e amarelada dos personagens d’O Rei Leão original cantando “Circle of Life” no alto de uma pedra.
A esta altura do campeonato, parece que Almodóvar está começando a analisar sua carreira em retrospecto. Neste sentido, Dor e Glória soa quase como uma sessão de terapia para o cineasta.
Divertido, mas excessivamente preocupado com sua própria capacidade de divertir.
Respeitando a personalidade de cada um dos integrantes da “turma” em si, Daniel Rezende consegue adaptar para o Cinema a lógica cartunesca do universo criado por Mauricio de Sousa sem deixar de levá-lo a sério, o que é uma proeza e tanto.