O Rei Leão (2019) | Crítica
É como se, no lugar de sua “alma”, o filme trouxesse apenas uma foto antiga e amarelada dos personagens d’O Rei Leão original cantando “Circle of Life” no alto de uma pedra.
É como se, no lugar de sua “alma”, o filme trouxesse apenas uma foto antiga e amarelada dos personagens d’O Rei Leão original cantando “Circle of Life” no alto de uma pedra.
A esta altura do campeonato, parece que Almodóvar está começando a analisar sua carreira em retrospecto. Neste sentido, Dor e Glória soa quase como uma sessão de terapia para o cineasta.
Divertido, mas excessivamente preocupado com sua própria capacidade de divertir.
Respeitando a personalidade de cada um dos integrantes da “turma” em si, Daniel Rezende consegue adaptar para o Cinema a lógica cartunesca do universo criado por Mauricio de Sousa sem deixar de levá-lo a sério, o que é uma proeza e tanto.
A pergunta: depois de três filmes impecáveis, ainda há algo que justifique a existência de mais um Toy Story? A resposta: sim, há!
Em seu primeiro trabalho como diretora, Olivia Wilde consegue capturar o verdadeiro espírito da adolescência, o que é uma tarefa complicadíssima para qualquer cineasta.
A esta altura do campeonato, os Homens de Preto já não têm mais para onde ir. E, por mais que se venda como uma “reimaginação”, o máximo que este filme faz é reciclar conceitos antigos.