
Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa | Crítica
Se em 2016 aleguei ter achado a Arlequina uma personagem irritante, desta vez fiquei contente ao vê-la funcionar surpreendentemente bem.

Se em 2016 aleguei ter achado a Arlequina uma personagem irritante, desta vez fiquei contente ao vê-la funcionar surpreendentemente bem.

Sugere, no mínimo, uma evolução dramatúrgica notável por parte dos irmãos Safdie, que, por sua vez, demonstram abraçar caminhos cada vez mais ambiciosos mesmo sem abandonarem uma lógica interna em seus trabalhos.

A sensação que toma conta do espectador quando esta cinebiografia chega ao fim é a de não ter aprendido nada de novo sobre sua biografada, Judy Garland.

O melhor capítulo da série – que, não à toa, é justamente o primeiro a não ser dirigido por Michael Bay.

Encontra um equilíbrio perfeito entre a tensão provocada pela guerra e os conflitos intimistas dos personagens.

O universo apresentado no capítulo anterior segue vivo, divertido e bem-humorado nesta continuação.

É o que acontece quando um cineasta que não conhece certo assunto (no caso, o assédio sexual) decide fazer um filme sobre ele.

Um filme que compreende as dores e os detalhes presentes em uma separação.