Críticas

Meu Nome é Gal | Crítica

De todos os pecados que esta cinebiografia poderia cometer, o maior e mais… fatal (com o perdão do trocadilho) é, sem dúvida alguma, falhar em evocar para o espectador o alcance, a grandeza e o significado de Gal Costa para o imaginário brasileiro.

Críticas

Pobres Criaturas | Crítica

Yorgos Lanthimos usa bem o absurdo e o incômodo como pontos de partida para uma discussão eficiente – e deliciosamente divertida – sobre a emancipação de Bella Baxter, esta mulher fantástica.

Críticas

Retratos Fantasmas | Crítica

Minha primeira ida ao cinema na vida ocorreu em 2003, quando, aos quatro anos de idade, assisti a Procurando Nemo

Críticas

Oppenheimer | Crítica

Felizmente, acaba representando um retorno de Christopher Nolan à boa forma justamente por oferecer a ele uma premissa e um protagonista perfeitos para amparar seu estilo excessivamente racional e didático (para não dizer expositivo).

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Barbie | Crítica

Greta Gerwig, se beneficia muito da abordagem propositadamente exagerada, artificial, que escolheu para, então, potencializar a força de seu discurso, além de trazer Margot Robbie num papel perfeito a ela.

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Missão: Impossível – Acerto de Contas, Parte 1 | Crítica

Para Tom Cruise, as melhores e mais impressionantes aventuras serão para sempre aquelas concebidas por mãos e mentes humanas; por artistas que, como tais, jamais poderão ser trocados por Inteligência Artificial num computador. E eu concordo.

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The Flash | Crítica

A maior surpresa de The Flash é o fato de se revelar uma aventura autocontida que, em meio a momentos de pura comédia, explanações sobre multiversos e aparições de outros heróis, jamais perde de vista os dramas de seu personagem.

Críticas

Homem-Aranha Através do Aranhaverso | Crítica

Seria muito fácil, para este novo longa, apenas repetir passo a passo a receita do primeiro. Felizmente, não é o caso: se Aranhaverso 2 brilha, é por méritos que de fato podem – e devem – ser considerados seus.

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Guardiões da Galáxia Vol. 3 | Crítica

Revela algo que falta à maioria das produções da Marvel e que torna toda a trilogia de James Gunn um ponto fora da curva na filmografia do estúdio: um coração. E dos grandes.