Wicked: Parte 2 | Crítica

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Quase Deserto | Crítica

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Festival do Rio 2025 | Preparativos

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

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Festival do Rio 2025 | Confira os vencedores

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

Oscar 2025 | Indicados

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Últimos Posts

Triângulo da Tristeza | Crítica (em vídeo)

Pedro Guedes fala sobre Triângulo da Tristeza, longa dirigido por Ruben Östlund que venceu a Palma de Ouro na última edição do Festival de Cannes e que concorre ao Oscar nas categorias de Melhor Filme, Direção e Roteiro Original.

A Baleia | Crítica

Eu sei que o Cinema do diretor Darren Aronosfky está longe de ser uma unanimidade. Não há muito espaço para o meio-termo: ou você adora, ou você detesta a filmografia do sujeito (embora eu venha notando que O Lutador, em

Os Banshees de Inisherin | Crítica

O diretor Martin McDonagh consegue alcançar um equilíbrio perfeito – e dificílimo – entre o exagero e a melancolia, sabendo provocar o riso mesmo sem abrir mão do teor depressivo às margens.

Tár | Crítica

Trazendo Cate Blanchett em uma das melhores performances de sua já brilhante carreira, Tár é um filme que, com sua fascinante – e repugnante – protagonista, faz jus à complexidade de seus temas.

Os Fabelmans | Crítica

“Meu pai era a cabeça da casa e a minha mãe, o coração.” Esta fala pertence a um dos maiores vencedores do Oscar de Melhor Filme da história da premiação: Como Era Verde o Meu Vale, dirigido pelo lendário John

Pinóquio por Guillermo del Toro | Crítica

Para Guillermo del Toro, ser um “menino de verdade” não é se converter numa criancinha fofa e bem-vestida (como aquela da Disney), mas, sim, bater o pé no chão e assumir-se do jeito que é.

Avatar: O Caminho da Água | Crítica

13 anos se passaram desde que Avatar chegou aos cinemas, revolucionou a indústria em função da maneira com que (re)utilizava a tecnologia 3D como elemento de linguagem cinematográfica e causou um impacto responsável por fazê-lo alcançar o posto de maior