

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

Sinto que esta será uma noite a se lembrar com carinho, algo que há muito o Oscar já não era.

Pedro Guedes tenta adivinhar quais serão os filmes indicados à 97ª edição do Oscar!

Um dos grandes sucessos da Disney na última década, Zootopia 2 vem cheio de expectativas!
Exato um ano após o sucesso de Wicked, chega a segunda e última parte do musical que conta a jornada de Elphaba e Glinda.

38 anos após Arnold Schwarzenegger estrelar uma adaptação de O Sobrevivente (The Running Man), o livro de Stephen King volta a ser levado para as telonas.

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Dirigido por Álvaro Tàllarico e Leandro Ferra, o filme agora disponível na Cultne.TV explora identidade e resistência, com trilha premiada do Kaialas

Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!

Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Embora não se equipare aos dois primeiros que o originaram, este Destino Sombrio ao menos assegura um esforço para recolocar a série O Exterminador do Futuro nos trilhos.

Uma continuação espetacular que, mesmo mantendo-se coerente com o espírito apresentado no original, faz questão de evoluir os elementos que vimos anteriormente em vez de apenas reciclá-los.

Responsável por catapultar a carreira de James Cameron, O Exterminador do Futuro permanece uma obra sólida, construída com inteligência e capaz de angustiar o espectador.

Traz de volta a maioria dos elementos responsáveis pelo sucesso do original; mesmo que nem sempre eles sejam utilizados com a mesma sagacidade.

Por um lado, é bacana reencontrar um dos personagens mais célebres de Breaking Bad; por outro, não há muito que justifique um retorno ao universo criado por Vince Gilligan.

Infelizmente, parece que o talentoso Ang Lee se deslumbrou tanto com a tecnologia que acabou se esquecendo de outros aspectos importantes.

Um importante recorte histórico que não tem medo de explorar o lado verdadeiramente humano de suas protagonistas.

A Sociedade é quem cria os seus monstros. E o que Coringa faz nada mais é do que mostrar isso.

É surpreendente que uma cinebiografia com tantos problemas ainda consiga funcionar razoavelmente bem.

O universo pode até ser infinito, mas sua dimensão ainda assim não se compara à da mente e à das ambições do Homem.

Em 22 de setembro de 2019, o mundo era apresentado a Rachel, Ross, Monica, Chandler, Phoebe e Joey.

Um filme de terror que reconhece como os nossos piores medos são motivados não por fatores externos, mas por sentimentos capazes de nos destruir de dentro para fora.