
Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Se O Agente Secreto é a obra de ficção mais madura da carreira de Kleber – e acredito que seja mesmo –, isso é fruto de um refinamento artístico/autoral de anos, que percorreu todos os seus longas anteriores até culminar aqui.

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

Sinto que esta será uma noite a se lembrar com carinho, algo que há muito o Oscar já não era.

Pedro Guedes tenta adivinhar quais serão os filmes indicados à 97ª edição do Oscar!
38 anos após o clássico de John McTiernan, Predador está de volta aos cinemas com Terras Selvagens (Badlands). E aí, será que o diretor Dan Trachtenberg manteve a vida nova que injetou na franquia no filme anterior?
Três anos depois, O Telefone Preto ganhou uma continuação com, digamos, ares de A Hora do Pesadelo. E aí, funcionou?

Na próxima quinta-feira (6), finalmente O Agente Secreto estreia nos cinemas do Brasil, representando o Brasil na corrida pelo Oscar 2026.

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Dirigido por Álvaro Tàllarico e Leandro Ferra, o filme agora disponível na Cultne.TV explora identidade e resistência, com trilha premiada do Kaialas

Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!

Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

É consenso geral que a franquia Carros é uma das coisas menos interessantes que a Pixar já produziu. Prejudicado por uma quantidade excessiva de clichês e historinhas motivacionais batidas, o primeiro filme ao menos era capaz de entreter criando um universo admiravelmente

Todo mundo sabe que o que tornou o Homem-Aranha tão popular foi o fato de ele ser o mais humano dos super-heróis. Ele pode até disparar teias, escalar paredes e lutar contra supervilões, mas o que importa mesmo é que Peter Parker

Durante alguns instantes do primeiro ato de O Espetacular Homem-Aranha 2, é possível sentir que o filme está se encaminhando para honrar a essência do personagem de um modo até então inédito em sua trajetória pelo Cinema. Nestes momentos, vemos o

Assistir a O Espetacular Homem-Aranha, vendido como uma “reimaginação” da origem do personagem após a trilogia dirigida por Sam Raimi, é como assistir a uma refilmagem de Harry Potter pouquíssimos anos depois de As Relíquias da Morte: Parte II encerrar a saga do bruxinho:

Quando escrevi sobre Homem-Aranha 2, comentei que o maior mérito daquele longa era como ele abordava a dificuldade de Peter Parker ao tentar equilibrar sua vida de modo geral, sofrendo para conciliar as atividades comuns do seu dia a dia

Peter Parker é um super-herói que escala paredes, dispara teias, conta com um “sentido de aranha” que o mantém sempre precavido quanto aos perigos que surgem ao seu redor. Ao mesmo tempo, é também um rapaz que celebra seu aniversário,

Sempre que penso neste Homem-Aranha, primeira superprodução baseada nos quadrinhos da Marvel depois do sucesso de X-Men, a cena que me vem à mente é a dele voando pelos céus de Manhattan pela primeira vez, numa montagem que intercala suas pequenas ações

Em certo momento de Mulher-Maravilha, a protagonista e seu parceiro vivido por Chris Pine entram num beco e são emboscados por sujeitos armados. Quando um dos adversários atira em direção ao homem, a personagem-título imediatamente usa seu bracelete para fazer com

Quando a franquia Piratas do Caribe chegou aos cinemas, há 14 anos, Gore Verbinski surpreendeu a todos com o seu senso de humor perspicaz e que muitas vezes beirava o cartunesco, criando um universo divertido e que se tornava ainda mais interessante graças à

Rei Arthur: A Lenda da Espada conta com a presença de elefantes gigantescos, cobras colossais, mulheres-polvo, demônios de outros mundos e uma infinidade de mágicas sendo disparadas de um lado para o outro – o que, a princípio, deveria ser o

ATENÇÃO: me esforcei para evitar spoilers na medida do possível, mas mesmo assim houveram momentos em que posso ter detalhado demais a trama. Assim, sugiro que você leia esta crítica apenas depois de assistir ao filme. Como todo tipo de manifestação artística, o

Quando escrevi sobre Perdido em Marte, há cerca de um ano e meio, afirmei que aquele bom filme poderia representar o início de uma fase na qual o diretor Ridley Scott recuperaria gradativamente o talento que, no passado, deu origem a