
Infelizmente, este capítulo final demonstra uma autoindulgência da parte de Christopher McQuarrie que termina por comprometer o ritmo da narrativa e o impacto de várias passagens que tinham tudo para funcionar.
Chega a um desfecho não poderia dedicar admiração e carinho maiores por Ney Matogrosso, culminando numa conclusão que, apesar de todos os tropeços que a antecederam por duas horas, soa merecida.
Os silêncios imperam em Oeste Outra Vez. Durante 98 minutos, os personagens que vemos em tela são homens tão sufocados pela própria masculinidade que mal conseguem
Sinto que esta será uma noite a se lembrar com carinho, algo que há muito o Oscar já não era.
Pedro Guedes tenta adivinhar quais serão os filmes indicados à 97ª edição do Oscar!
Pedro Guedes elege os filmes de que mais e menos gostou em 2024!
Depois de quatro tentativas frustradas, será que enfim acertaram numa adaptação da superfamília da Marvel pro cinema?
Assisti ao Superman de James Gunn! Ainda vou produzir um vídeo de crítica direitinho, com roteiro e edição melhores, mas por ora seguem aqui as minhas primeiras impressões!
Jurassic World: Recomeço é a sétima incursão ao universo apresentado por Steven Spielberg em 1993. Mas será que essa série ainda tem para onde ir, ou virou uma sequência de meros caça-níqueis?
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.
Dirigido por Álvaro Tàllarico e Leandro Ferra, o filme agora disponível na Cultne.TV explora identidade e resistência, com trilha premiada do Kaialas
Filme policial com DNA nordestino estreia em várias cidades brasileiras e produtora prepara II FEBANCINE
Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!
Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!
Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!
Ambientado num universo frio e opressor onde ninguém parece se sentir exatamente confortável em habitar, o longa apresenta o submundo de Nova York como um lugar intimidador e que exibe de maneira desavergonhada aquilo que a sociedade procura evitar ou
(Obs.: esta crítica não contém spoilers, mas… talvez traga alguns detalhes reveladores demais. Então sugiro que você a leia após assistir ao filme.) Em seu longa-metragem de estreia, o magistral O Som ao Redor, Kleber Mendonça Filho nos apresentava a personagens claramente desconfortáveis
O toque de Mel Stuart e a genialidade de Gene Wilder tornam a produção tão encantadora que chamá-la de clássico não é nenhum exagero.
Quando pensamos em reimaginações live-action de clássicos que já renderam desenhos animados pela Disney, logo constatamos que a maioria delas optava por investir num clima mais sombrio que o habitual (numa decisão que, a princípio, não deve ser descrita como errada, já que
Alguém precisa urgentemente indicar um calmante para os executivos da Warner/DC. Depois do imenso sucesso do concorrente Deadpool e da decepção causada por Batman vs Superman, o estúdio não consegue disfarçar o desespero sentido em Esquadrão Suicida e demonstra uma clara incerteza quanto ao
Compondo aquela que, para muitos, é a representação definitiva do icônico arqui-inimigo do Batman, a junção do brilhantismo de Alan Moore com as ilustrações fantásticas de Brian Bolland transformaram A Piada Mortal não apenas numa das obras-primas dos quadrinhos, mas em uma espécie de guia definitivo para
Se havia um filme rodeado por controvérsias em 2016, este era As Caça-Fantasmas. Como se o simples fato de refilmarem uma obra poderosa e que ainda hoje ressoa no imaginário popular já não fosse o bastante para despertar a ira
Observação: o curta-metragem Piper, exibido antes de Procurando Dory, representa uma perfeição técnica capaz de deixar o espectador de queixo caído, exibindo um realismo que só poderia ser descrito através de elogios rasgados como “fabuloso”, “impressionante” e “espetacular”. Para melhorar, existe uma
Não faltavam motivos para que Toy Story 3 se transformasse no primeiro tropeço da Pixar em sua impecável trajetória: acostumada a evitar continuações e a dar espaço a histórias originais (Toy Story 2 foi uma grata exceção), a empresa responsável por Toy Story, Vida de Inseto, Monstros
Só a Pixar consegue ser a Pixar. Se os projetos anteriores do estúdio destacavam-se provando que conceitos pueris poderiam obter resultados fabulosos e, em alguns casos, tematicamente relevantes, este Up: Altas Aventuras surge como um legítimo “filme sobre a vida”
Escolher um filme favorito de certo estúdio quase nunca é uma tarefa fácil. Quando o estúdio em questão é aquele que já nos presenteou com obras como Toy Story, Toy Story 2, Vida de Inseto, Monstros S.A., Procurando Nemo, Os Incríveis e Ratatouille (e, ok, Carros), porém,
Algo que costuma me atrair na filmografia da Pixar é sua capacidade invejável de criar obras dignas de aplausos com base em premissas simples como brinquedos vivos, super-heróis que salvam o mundo ou um peixe-palhaço que se perde do pai e monstros