Quase Deserto | Crítica

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

O Agente Secreto | Crítica

Se O Agente Secreto é a obra de ficção mais madura da carreira de Kleber – e acredito que seja mesmo –, isso é fruto de um refinamento artístico/autoral de anos, que percorreu todos os seus longas anteriores até culminar aqui.

Festival do Rio 2025 | Preparativos

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

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Festival do Rio 2025 | Confira os vencedores

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

Oscar 2025 | Indicados

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

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La La Land: Cantando Estações | Crítica

Apenas dois anos depois de surpreender a todos com o ótimo Whiplash, no qual declarava incontido amor à Música e, em especial, ao jazz (aliás, sua predileção pelo gênero também pode ser constatada em Guy and Madeline on a Park Bench,

A Qualquer Custo | Crítica

É curioso e até prudente que A Qualquer Custo tenha estreado em pleno ano de 2016. Quando nos deparamos com o cenário sem esperanças e as situações complicadas a serem enfrentadas pelos personagens do novo longa de David Mackenzie, fica mais

Manchester à Beira-Mar | Crítica

Pelo visto, 2017 está fazendo uma seleção curiosa de filmes para analisar por aqui: há menos de uma semana, quando escrevi a respeito do excepcional Capitão Fantástico, afirmei que uma das maiores virtudes daquela produção encontrava-se na sua capacidade de abordar

Capitão Fantástico | Crítica

Escrito e dirigido por Matt Ross (cuja experiência em ambas as funções inclui apenas 28 Hotel Rooms), Capitão Fantástico nos apresenta a Ben Cash, um sujeito que vive na floresta ao lado de sua amada família e mantém distância das convenções sociais que despreza. Eis

Os MELHORES e os PIORES filmes de 2016

Ah, 2016… Discorrer sobre este ano é uma tarefa complicada do ponto de vista cinematográfico: muitos blockbusters frustraram amargamente, várias oportunidades foram desperdiçadas e até mesmo algumas decepções pessoais surgiram. Todavia, o que mais doeu em 2016 para o mundo do

Independence Day: O Ressurgimento | Crítica

Não sou fã de Independence Day, longa que Roland Emmerich dirigiu em 1996 e que trazia os norte-americanos “chutando bundas de ETs” (palavras do próprio filme): prejudicado pelo excesso de piadinhas tolas e por um patriotismo que chegava a ser engraçado de tão

Rogue One: Uma História Star Wars | Crítica

Para mim, um bom prequel é aquele que consiga complementar a obra que o inspirou, mas ao mesmo tempo saiba introduzir o público leigo no contexto e no universo da obra – e não é por acaso que muitos prelúdios obtêm

A Chegada | Crítica

Observação: me senti na necessidade de detalhar alguns trechos específicos de A Chegada. Para manter o respeito com o público – que pode não ter assistido ao filme ainda –, coloquei avisos que indicam com clareza onde os spoilers começam e terminam. Uma

Pequeno Segredo | Crítica

Conhecidos como a primeira família brasileira a cruzar o mundo num veleiro, os Schürmann visitaram algumas das localidades mais remotas do planeta e, na década de 1990, adotaram Kat, uma neozelandesa que sofreu durante anos em função de complicações que prefiro manter em

Doutor Estranho | Crítica

Depois de oito anos e quatorze filmes, o Marvel Studios já estabeleceu uma certa cumplicidade com o público geral. Desta forma, quando a logomarca da empresa surge de maneira imponente e acompanhada de um tema musical heroico, temos de imediato

Demônio de Neon | Crítica

É irônico que Demônio de Neon mostre-se tão disposto a criticar com unhas e dentes a ditadura da beleza: dirigido por Nicolas Winding Refn (do magistral Bronson e do soberbo Drive) de maneira tremendamente hipócrita e superficial, o longa potencializa o que transformou Apenas Deus Perdoa num desapontamento e

Alice Através do Espelho | Crítica

Não dá para entender a razão que levou a Disney resolveu produzir uma sequência da insuportável versão de Alice no País das Maravilhas que Tim Burton comandou em 2010 tanto tempo após seu lançamento. Claro que poderíamos supor que o motivo foi o sucesso comercial daquele que