Marte Um | Crítica
Não há palavra melhor para definir Marte Um do que aquela dita pela irmã Eunice ao ouvir Deivinho contar para ela o seu sonho de vida: “Lindo”.
Não há palavra melhor para definir Marte Um do que aquela dita pela irmã Eunice ao ouvir Deivinho contar para ela o seu sonho de vida: “Lindo”.
Pode ser que eu esteja completamente enganado (e, por favor, me corrijam se for o caso), mas tenho a impressão
O grande problema nem é sua (frágil) comicidade, mas – e é surpreendente constatar isso – a falta de confiança de Taika Waititi sobre o humor besteirol e descompromissado ao qual supostamente se dedica.
Para o bem e para o mal, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é um retrato de seu
É notório que o diretor Colin Trevorrow não dá a mínima para dinossauros e os enxerga como criaturas ordinárias em vez de extraordinárias, como objetos de cena tão insignificantes que não merecem ser recebidos com o mínimo de entusiasmo.
Uma continuação que, como seu protagonista (e seu astro), preserva depois de 36 anos o espírito rebelde e jovial de alguém que não se conforma em estar parado e que precisa o tempo todo se reafirmar capaz de superar o impossível.
Sétimo longa dirigido e escrito por Wong Kar-wai, Amor à Flor da Pele é uma obra que tem imenso respeito e carinho pelos personagens que têm em mãos.
Um bom filme que, no meio de suas virtudes, traz também a preocupante sensação de que o diretor Robert Eggers está começando a ser acometido por uma “síndrome de Iñárritu”.
Mesmo reconhecendo o fracasso de boa parte das decisões tomadas por Nicolas Cage nos últimos anos de sua carreira, o filme é também respeitoso o bastante para não se resumir a um deboche com seu ótimo protagonista.