
As Marvels | Crítica
Não é uma experiência tão torturante quanto algumas das últimas produções do MCU, mas, ainda assim, nunca deixa de ecoar o cansaço que acometeu a franquia e o desespero para manter-se relevante.

Não é uma experiência tão torturante quanto algumas das últimas produções do MCU, mas, ainda assim, nunca deixa de ecoar o cansaço que acometeu a franquia e o desespero para manter-se relevante.

Um filme que funciona por abraçar o nonsense da própria premissa com um entusiasmo contagiante e que, por incrível que pareça, se perde apenas ao julgar precisar de uma trama excessivamente complicada.

Os MELHORES filmes de 2023 Retratos Fantasmas (Idem, Brasil, 2023) Assassinos da Lua das Flores (Killers of the Flower Moon,

Uma obra cujos méritos são diversos, inquestionáveis e, sim, constituem um verdadeiro milagre – mesmo que nem sempre consiga envolver emocionalmente o espectador a ponto de fazê-lo se entusiasmar com tais proezas.

A princípio, todas as peças de Maestro aparentam estar nos respectivos lugares. Mas… algo parece não se encaixar. O que será?

Ao se equilibrar entre o clássico e o moderno, Godzilla Minus One só reforça como a sombra do pesadelo de 1945 (tão presente no original de 1954) continua a ecoar até hoje e seguirá viva eternamente.

Se por um lado Jonathan Glazer não comete o erro comum da maioria dos filmes sobre 2ª Guerra Mundial de explorar o genocídio como se fosse espetáculo, por outro se afasta tanto do evento histórico em si que acaba atenuando seu impacto.

Termina revelando tantos pormenores surpreendentes sobre a gravação de “We Are the World” que, de hoje em diante, será impossível voltar a escutar aquele hino sem valorizar ainda mais os esforços de todos os seus envolvidos.