007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro | Crítica
Segundo Bond estrelando Roger Moore é uma aventurinha razoavelmente bem-sucedida naquele que é seu objetivo principal: entreter e fazer rir.
Segundo Bond estrelando Roger Moore é uma aventurinha razoavelmente bem-sucedida naquele que é seu objetivo principal: entreter e fazer rir.
A primeira aventura de James Bond sob a pele de Roger Moore representa uma experiência irregular, apesar de seu ótimo intérprete.
Embora tropece feio ao tornar suas sequências de ação praticamente impossíveis de acompanhar, esta produção se sai bem melhor ao criar personagens interessantes, multifacetados e com arcos ambiciosos.
Representa um triste retrocesso para a série 007, mas também não deixa de ser divertido ao seu próprio modo.
Um dos melhores filmes da série, fez absolutamente nenhum fã daquela época imaginava: retratar James Bond como um homem vulnerável.
Retorno de Lana Wachowski ao universo que co-criou há mais de 20 anos chegará aos cinemas e à HBO Max em dezembro.
Na maior parte do tempo, o novo trabalho de Camilo Cavalcante soa como uma oportunidade desperdiçada; o que é uma pena, considerando-se a grandeza de tudo aquilo que o filme propõe e da performance central de Andrade Júnior.
Quinta aventura de James Bond estrelada por Sean Connery se revela facilmente esquecível, mas ainda assim divertida na medida do possível.
Ator estava internado há 20 dias em função de uma pneumonia.