007: Os Diamantes São Eternos | Crítica
Representa um triste retrocesso para a série 007, mas também não deixa de ser divertido ao seu próprio modo.
Representa um triste retrocesso para a série 007, mas também não deixa de ser divertido ao seu próprio modo.
Um dos melhores filmes da série, fez absolutamente nenhum fã daquela época imaginava: retratar James Bond como um homem vulnerável.
Retorno de Lana Wachowski ao universo que co-criou há mais de 20 anos chegará aos cinemas e à HBO Max em dezembro.
Na maior parte do tempo, o novo trabalho de Camilo Cavalcante soa como uma oportunidade desperdiçada; o que é uma pena, considerando-se a grandeza de tudo aquilo que o filme propõe e da performance central de Andrade Júnior.
Quinta aventura de James Bond estrelada por Sean Connery se revela facilmente esquecível, mas ainda assim divertida na medida do possível.
Ator estava internado há 20 dias em função de uma pneumonia.
Abraça o caráter duvidoso de seus “heróis” e tem a decência de ser irreverente sem achar que isso é o que basta para ser considerado “inovador” ou “subversivo”.
O problema do filme não está em ser um merchandising; está no fato de raramente o diretor Malcolm D. Lee (primo de Spike) e os roteiristas exibirem qualquer traço de imaginação em sua empreitada.
Novo longa do diretor de Corra! e Nós tem estreia marcada para 22 de julho de 2022.