Quase Deserto | Crítica

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

O Agente Secreto | Crítica

Se O Agente Secreto é a obra de ficção mais madura da carreira de Kleber – e acredito que seja mesmo –, isso é fruto de um refinamento artístico/autoral de anos, que percorreu todos os seus longas anteriores até culminar aqui.

Festival do Rio 2025 | Preparativos

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

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Festival do Rio 2025 | Confira os vencedores

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

Oscar 2025 | Indicados

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Últimos Posts

Spencer | Crítica

O cineasta Pablo Larraín retrata, com ares que beiram o macabro, o horror da deterioração da princesa Diana (interpretada por Kristen Stewart). Uma deterioração que resulta de uma confusão não só “geográfica”, mas espiritual e de identidade.

O Beco do Pesadelo | Crítica

De várias formas, O Beco do Pesadelo despertou em mim a preocupação de que Guillermo del Toro possa estar seguindo os mesmos passos que tornaram Tim Burton cada vez menos interessante nos últimos 30 anos.

Pânico (2022) | Crítica

Embora traga bons momentos, o novo Pânico é um filme tão desesperado em prestar reverências aos capítulos originais que acaba deixando escapar justamente aquilo que os tornava tão marcantes: o fato de serem tudo, menos reverentes.

Pânico 4 | Crítica

“A História acontece duas vezes: a primeira como tragédia e a segunda, como farsa.”

Annette | Crítica

A literalidade das letras das músicas do filme não diminui a ambiguidade de seus temas, de seus personagens e de sua relação entre o intimista e o espetacular, entre o real e a farsa, entre o lúdico e o trágico.

Pânico 3 | Crítica

Uma conclusão digna para uma trilogia que, no fim das contas, soa bem planejada.

Pânico 2 | Crítica

Tinha tudo para ser uma repetição caça-níqueis de um sucesso anterior, mas preferiu reconhecer e satirizar a tendência que boa parte das continuações tem de ser justamente isso, tornando-se, assim, uma bela expansão da proposta do filme de 1996.

Pânico (1996) | Crítica

Wes Craven e sua capacidade única de oscilar entre o riso e o susto, entre a autoironia e o sentimento de urgência, com uma habilidade que a maioria dos cineastas falharia em tentar alcançar.