Quase Deserto | Crítica

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

O Agente Secreto | Crítica

Se O Agente Secreto é a obra de ficção mais madura da carreira de Kleber – e acredito que seja mesmo –, isso é fruto de um refinamento artístico/autoral de anos, que percorreu todos os seus longas anteriores até culminar aqui.

Festival do Rio 2025 | Preparativos

Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.

Publicidade

Festival do Rio 2025 | Confira os vencedores

Os grandes vencedores fora, Ato Noturno, que faturou os prêmios de Ator, Roteiro e Fotografia, e #SalveRosa, que conquistou os troféus de Atriz e Figurino, além da vitória na recém-criada categoria de Longa de Ficção via voto popular.

Oscar 2025 | Indicados

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.

Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Últimos Posts

Infiltrado na Klan | Crítica

Visto durante o Festival do Rio 2018. O mundo não mudou o suficiente com o passar dos anos. Sim, as lutas pelos direitos das minorias vêm se mostrando cada vez mais importantes, os oprimidos estão finalmente ganhando algum espaço e

Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald | Crítica

Animais Fantásticos e Onde Habitam foi um retorno decepcionante ao universo que J.K. Rowling criou em Harry Potter: embora contasse com uma premissa interessante (revisitar um mundo já conhecido, mas com a novidade de trazer histórias, personagens, países e épocas diferentes), o

Animais Fantásticos e Onde Habitam | Crítica

Não é um filme ruim – mas se tivesse sido lançado em 2001 no lugar de Harry Potter e a Pedra Filosofal, dificilmente teria resultado em uma saga tão longeva, influente e amada quanto aquela.

Bohemian Rhapsody | Crítica

Bohemian Rhapsody (a música, não o filme) é uma experiência sensorial fascinante: contando com vários trechos isolados que, se escutados separadamente, não parecem pertencer à mesma canção, a obra – que dura consideráveis seis minutos e não possui um refrão

O Primeiro Homem | Crítica

Não é fácil transformar em filme uma história como a de Neil Armstrong: para começo de conversa, praticamente todas as pessoas no mundo sabem que a missão Apollo 11 deu certo no fim das contas, o que por si só

Nasce uma Estrela (2018) | Crítica

Nasce uma Estrela tinha tudo para dar errado – afinal, trata-se da quarta versão de uma história contada desde 1937 e cujas refilmagens ajudaram a mantê-la viva no imaginário popular (a segunda, estrelada por Barbra Streisand e Kris Kristofferson, não foi

Venom | Crítica

O Venom nunca foi um dos meus vilões favoritos. Mesmo contando com um visual selvagem e ameaçador (criado pelo desenhista Todd McFarlane), o personagem sempre me soou como uma variação genérica e desinteressante do próprio Homem-Aranha: seus superpoderes eram praticamente

Rio, 40 Graus | Crítica

Censurado pela ditadura militar por ser considerado um retrato “mentiroso” do Rio de Janeiro, este seminal filme de Nelson Pereira dos Santos pinta o cotidiano do carioca e a “Cidade Maravilhosa” com uma precisão que se mantém até hoje.

O Predador (2018) | Crítica

Shane Black é um cineasta inquestionavelmente talentoso, mas que parece ter algum problema com blockbusters. Após anos à frente dos roteiros de filmes como Máquina Mortífera, Deu a Louca nos Monstros e O Último Grande Herói, Black teve sua primeira experiência na direção em 2005

Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível | Crítica

Ser adulto é complicado. A infância marca aquele período onde enxergamos o mundo e as pessoas com olhos inocentes, exibimos uma energia notável quando saímos para brincar e descobrimos com fascínio tudo o que está ao nosso redor, como se

Mentes Sombrias | Crítica

No pôster de Mentes Sombrias, há uma frase ostentando orgulhosamente o fato de seus produtores também estarem envolvidos em A Chegada e Stranger Things – e isto é verdade: tanto Dan Levine quanto Shawn Levy trabalharam no longa dirigido por Denis Villeneuve, ao passo que

Ilha dos Cachorros | Crítica

Para começar a entender mais ou menos como é Ilha dos Cachorros, basta imaginar um cruzamento entre dois mestres do Cinema japonês: Akira Kurosawa (Os Sete Samurais, Rashômon, Yojimbo) e Hayao Miyazaki (Meu Amigo Totoro, Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro). Agora, coloque estes dois