Megalópolis | Crítica

Há uma discrepância entre a primeira metade, que é sensacional, e a segunda, que se embola bastante. Sensorialmente, é uma experimentação que aprecio muito; tematicamente, nem tanto.

Wicked | Crítica

Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.

Gladiador II | Crítica

Mesmo contado com momentos divertidos e ideias interessantes aqui e ali, estas quase sempre terminam sobrecarregadas pelo tanto de elementos simplesmente recauchutados do original – mas sem jamais atingirem a mesma força.

Silvio | Crítica (em vídeo)

A biografia de Silvio Santos estrelada por Rodrigo Faro infelizmente passa longe de fazer jus ao potencial da história que retrata.

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Gripezinha

Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!

Últimos Posts

Up: Altas Aventuras | Crítica

Só a Pixar consegue ser a Pixar. Se os projetos anteriores do estúdio destacavam-se provando que conceitos pueris poderiam obter resultados fabulosos e, em alguns casos, tematicamente relevantes, este Up: Altas Aventuras surge como um legítimo “filme sobre a vida”

Wall-E | Crítica

Escolher um filme favorito de certo estúdio quase nunca é uma tarefa fácil. Quando o estúdio em questão é aquele que já nos presenteou com obras como Toy Story, Toy Story 2, Vida de Inseto, Monstros S.A., Procurando Nemo, Os Incríveis e Ratatouille (e, ok, Carros), porém,

Ratatouille | Crítica

Algo que costuma me atrair na filmografia da Pixar é sua capacidade invejável de criar obras dignas de aplausos com base em premissas simples como brinquedos vivos, super-heróis que salvam o mundo ou um peixe-palhaço que se perde do pai e monstros

Procurando Nemo | Crítica

Ao analisar outras produções da Pixar, ressaltei o fato de que o estúdio possuía um talento invejável para transformar premissas simples em obras dignas de aplausos graças aos desempenhos de roteiristas dedicados e diretores como John Lasseter e Pete Docter – e assim como ocorria

Os Incríveis | Crítica

Não é todo dia que vejo um filme onde super-heróis são banidos, discutem com familiares a respeito de suas habilidades fantásticas, se aborrecem nos locais onde trabalham sob suas identidades civis e criticam o conformismo puro da sociedade através de

Monstros S.A. | Crítica

Que monstros costumam representar frequentes causadores de medo em crianças, isso todo mundo já sabe. Agora, pensem num filme que explica por que tais criaturas se dispõem a aterrorizar os pequenos e ainda estabelece que monstros temem infantes humanos por

Toy Story 2 | Crítica

Um erro recorrente em continuações é repetir tudo aquilo que havia sido feito nas produções que as antecederam, trazendo como única diferença o fato de ter mais personagens e contar com uma trama mais grandiosa. No caso de Toy Story 2,

Toy Story: Um Mundo de Aventuras | Crítica

Toy Story é uma evidência inquestionável de que uma trama elaborada não é tão significativa quanto uma narrativa competente: partindo de uma premissa cuja simplicidade é difícil de negar (brinquedos que vivem e não deixam seus donos saberem disso), o primeiro

Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos | Crítica

Embora admire imensamente o poder dos jogos eletrônicos como linguagem e entretenimento, confesso que nunca fui um gamer assíduo e minha trajetória pela Décima Arte é das menos complexas; mesmo preservando um apreço especial por algumas franquias específicas. Desta forma, é de se

Alice no País das Maravilhas (2010) | Crítica

Tim Burton e Alice no País das Maravilhas pareciam ter nascido um para o outro: tratando-se de uma história cheia de loucuras que parecem ter saído de uma viagem de alucinógenos, o estilo gótico e soturno do cineasta aparentava ser apropriado para levar

X-Men: Apocalipse | Crítica

Confesso que tenho uma admiração especial pelos X-Men: criados em 1963 a partir de uma dica dada pela esposa de Stan Lee quando este se encontrava sem ideias para criar novos personagens para a Marvel Comics, os mutantes eram seres temidos por conta de

Capitão América: Guerra Civil | Crítica

Uma das constatações que mais costumo ouvir sobre os personagens da Marvel é que eles são os mais “humanos” dos super-heróis dos quadrinhos. Ao contrário das criações da DC, que geralmente se apresentam como figuras imponentes, moralmente certinhas e que

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