
Alpha parece sempre se contentar com o básico das discussões que propõe (ou melhor: “propõe”), mantendo-se num nível constantemente medíocre que, no entanto, torna-se francamente patético em seus minutos finais.
Infelizmente, este capítulo final demonstra uma autoindulgência da parte de Christopher McQuarrie que termina por comprometer o ritmo da narrativa e o impacto de várias passagens que tinham tudo para funcionar.
Chega a um desfecho não poderia dedicar admiração e carinho maiores por Ney Matogrosso, culminando numa conclusão que, apesar de todos os tropeços que a antecederam por duas horas, soa merecida.
Amanhã (2), começa a 27ª edição do Festival do Rio. Aqui vão meus comentários sobre dois filmes que estarão na seleção, mas que eu já vi em eventos anteriores.
Sinto que esta será uma noite a se lembrar com carinho, algo que há muito o Oscar já não era.
Pedro Guedes tenta adivinhar quais serão os filmes indicados à 97ª edição do Oscar!
O Último Azul, dirigido por Gabriel Mascaro, venceu o Urso de Prata no último Festival de Berlim e, com isso, estreou nos cinemas cercado de expectativas. Afinal, será que o filme corresponde a elas?
Depois de quatro tentativas frustradas, será que enfim acertaram numa adaptação da superfamília da Marvel pro cinema?
Assisti ao Superman de James Gunn! Ainda vou produzir um vídeo de crítica direitinho, com roteiro e edição melhores, mas por ora seguem aqui as minhas primeiras impressões!
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou, na manhã desta quinta-feira (23), a lista dos indicados à 97ª edição do Oscar.
Dirigido por Álvaro Tàllarico e Leandro Ferra, o filme agora disponível na Cultne.TV explora identidade e resistência, com trilha premiada do Kaialas
Filme policial com DNA nordestino estreia em várias cidades brasileiras e produtora prepara II FEBANCINE
Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!
Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!
Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!
Pedro Guedes fala sobre Os Banshees de Inisherin, novo longa do cineasta Martin McDonagh.
O diretor Martin McDonagh consegue alcançar um equilíbrio perfeito – e dificílimo – entre o exagero e a melancolia, sabendo provocar o riso mesmo sem abrir mão do teor depressivo às margens.
Pedro Guedes discute Os Fabelmans, novo (e semi-autobiográfico) filme dirigido por Steven Spielberg.
Trazendo Cate Blanchett em uma das melhores performances de sua já brilhante carreira, Tár é um filme que, com sua fascinante – e repugnante – protagonista, faz jus à complexidade de seus temas.
Pedro Guedes fala sobre a adaptação de Pinóquio co-dirigida pelo mexicano Guillermo del Toro e que, animada em stop-motion, chega fortíssima à temporada de premiações. Disponível na Netflix.
Pedro Guedes lista os filmes que mais e menos gostou em 2022, além de fazer um balanço pessoal sobre o ano como um todo!
“Meu pai era a cabeça da casa e a minha mãe, o coração.” Esta fala pertence a um dos maiores vencedores do Oscar de Melhor Filme da história da premiação: Como Era Verde o Meu Vale, dirigido pelo lendário John
13 anos se passaram desde que Avatar chegou aos cinemas, revolucionou a indústria em função da maneira com que (re)utilizava a tecnologia 3D como elemento de linguagem cinematográfica e causou um impacto responsável por fazê-lo alcançar o posto de maior
Pedro Guedes fala sobre o novo longa-metragem de Alejando González Iñárritu (diretor de Birdman e O Regresso).
Pedro Guedes fala sobre o documentário produzido pela Netflix e dirigido por Juliana Vicente que gira em torno do icônico grupo de rap formado por Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay.
Pedro Guedes fala sobre Argentina, 1985, novo longa dirigido por Santiago Mitre e estrelado por Ricardo Darín e Peter Lanzani.
Não acho absurdo supor que Avatar é, em maior ou menor grau, um filme sobre… Cinema – mais especificamente, sobre a relação deslumbrada, quase obsessiva, entre o espectador que paga o valor de um ingresso e o espetáculo no qual mergulha a partir daí.