
Retrato de uma Jovem em Chamas | Crítica
Dramaticamente rico e ambicioso, o longa demonstra como a Arte exerce o importante poder de unir pessoas.

Dramaticamente rico e ambicioso, o longa demonstra como a Arte exerce o importante poder de unir pessoas.

Um filme condizente com o espírito amigável e caridoso do Sr. Rogers.

Embora bem intencionado, o diretor Ladj Ly parece muito mais interessado em chocar do que em retratar uma realidade brutal, o que é uma pena.

Mesmo com problemas em sua conjuntura, o novo trabalho do filipino Lav Diaz se mostra fascinante no modo iconoclasta com que enxerga seus personagens mais violentos.

Embora discuta temas pertinentes ainda nos dias de hoje, a construção deste segundo filme dirigido por Greta Gerwig acaba soando redundante e engessada no fim das contas.

Tinha tudo para se transformar em mais uma obra dedicada à objetificação do corpo feminino, mas acaba se revelando uma história de assalto surpreendente, bem conduzida e, acima de tudo, preocupada com temas pertinentes.

Trazendo como protagonista uma mulher disposta a confrontar uma série de padrões estabelecidos pela Sociedade, este belíssimo documentário faz o espectador se sentir frequentemente dominado pela potência das performances de Linn da Quebrada.

Se sai bem ao retratar como o interesse único e exclusivo de grandes empresários por dinheiro e propaganda eventualmente acaba sacrificando a liberdade artística de seus contratados.

Em seu mais novo trabalho, o sul-coreano Bong Joon-jo discute um assunto importantíssimo – a luta de classes – com propriedade. E o mais importante: o faz de maneira cinematograficamente impecável.