Como espetáculo de ação, Guerra Civil é uma obra tecnicamente eficiente. Como tese – que obviamente tenta ser – sobre algum tema mais amplo, é um filme que reflete as velhas e costumeiras limitações de Alex Garland.
Uma obra cujos méritos são diversos, inquestionáveis e, sim, constituem um verdadeiro milagre – mesmo que nem sempre consiga envolver emocionalmente o espectador a ponto de fazê-lo se entusiasmar com tais proezas.
Não é uma experiência tão torturante quanto algumas das últimas produções do MCU, mas, ainda assim, nunca deixa de ecoar o cansaço que acometeu a franquia e o desespero para manter-se relevante.
Uma das obras mais marcantes de toda a cultura pop completa 40 anos.
Pedro Guedes tenta prever quais serão os vencedores do Oscar 2023 – e por que o principal deles já é Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo.
Pedro Guedes lista os filmes que mais e menos gostou em 2022, além de fazer um balanço pessoal sobre o ano como um todo!
Em preparação ao show da Madonna na praia de Copacabana, preparamos uma lista de 6 FILMES BONS com a rainha do pop!
A obra-prima de Michael Jackson ganha um documentário.
Pedro Guedes fala sobre Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, mais novo live-action do universo de Maurício de Sousa e, desta vez, estrelado por Sophia Valverde, Bianca Paiva, Xande Valois, Theo Salomão, Carol Roberto e Matheus Solano.
Filme sobre Gal Costa agora chega aos cinemas em 12 de outubro, uma semana antes do previsto anteriormente.
A programação também conta com uma cobertura especial no Cinejornal com os melhores momentos do festival todos os dias.
Sessão contará com a presença do diretor Silvio Guindane e dos atores Ailton Graça e Cacau Protásio, que estrelam o longa.
Marco Antonio Guida, Bernardo Leal, Júlia Ardións e Pedro Guedes discutem o legado de The Last of Us no mundo dos games!
Marco Antonio Guida, Pedro Garcia, Pedro Guedes, Manuel V. Rodrigues e Arthur Mota estreiam o podcast do canal Perdendo Views falando sobre o impacto do Big Brother Brasil 20!
Assista à paródia do Perdendo Views da música “Verdinha”, da Ludmilla!
Felizmente, acaba representando um retorno de Christopher Nolan à boa forma justamente por oferecer a ele uma premissa e um protagonista perfeitos para amparar seu estilo excessivamente racional e didático (para não dizer expositivo).
Pedro Guedes fala sobre um dos filmes mais aguardados do ano: Barbie, superprodução sobre a boneca da Mattel dirigida por Greta Gerwig e estrelada por Margot Robbie e Ryan Gosling.
Greta Gerwig, se beneficia muito da abordagem propositadamente exagerada, artificial, que escolheu para, então, potencializar a força de seu discurso, além de trazer Margot Robbie num papel perfeito a ela.
Pedro Guedes fala sobre o sétimo capítulo da saga estrelada pelo espião Ethan Hunt, interpretado por Tom Cruise.
Para Tom Cruise, as melhores e mais impressionantes aventuras serão para sempre aquelas concebidas por mãos e mentes humanas; por artistas que, como tais, jamais poderão ser trocados por Inteligência Artificial num computador. E eu concordo.
O crítico Pedro Guedes fala sobre Elementos, a mais nova animação da Pixar dirigida por Peter Sohn.
Com direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, o filme é estrelado por Sophie Charlotte e chega aos cinemas em 19 de outubro.
A maior surpresa de The Flash é o fato de se revelar uma aventura autocontida que, em meio a momentos de pura comédia, explanações sobre multiversos e aparições de outros heróis, jamais perde de vista os dramas de seu personagem.
Seria muito fácil, para este novo longa, apenas repetir passo a passo a receita do primeiro. Felizmente, não é o caso: se Aranhaverso 2 brilha, é por méritos que de fato podem – e devem – ser considerados seus.
O crítico Pedro Guedes (Twitter/Instagram: @pedroguedesdps) fala sobre a Velozes e Furiosos 10, dirigido por Louis Leterrier e estrelado por Vin Diesel, Jason Momoa, Michelle Rodriguez, Tyrese Gibson, Ludacris, Sung Kang, Charlize Theron, John Cena, Leo Abelo Perry, Nathalie Emmanuel,
Pedro Guedes fala sobre a refilmagem live-action de A Pequena Sereia, dirigida por Rob Marshall e estrelada por Halle Bailey.
Revela algo que falta à maioria das produções da Marvel e que torna toda a trilogia de James Gunn um ponto fora da curva na filmografia do estúdio: um coração. E dos grandes.