
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Embora imperfeita, é uma adaptação funcional que, ao seu próprio modo, prova que o universo “inadaptável” escrito por Frank Herbert pode, sim, existir no Cinema.

Há resquícios da autoria de Chloé Zhao espalhados aqui, mas sufocados pela mão pesada de uma megacorporação que, incapaz de conceder voz total a seus diretores, reduz o estilo da cineasta em questão a uma grife.

Quando se concentra na relação entre Eddie Brock e o simbionte que nele habita, o filme ocasionalmente consegue fazer rir. Pena que a necessidade de dividir tempo de tela com um vilão medíocre o prejudique tanto.

Mesmo dispondo de dois filmes e de quase três horas, o projeto ainda assim soa vazio e – o mais irônico – sem nada a dizer ou acrescentar sobre o caso Richthofen.

Talvez o melhorzinho dos filmes da “era Pierce Brosnan”.

Uma estreia razoável – e não mais que isso – para o 007 de Pierce Brosnan.

Três coisas acontecem que ajudam a estabelecer este capítulo como um ponto memorável em toda a série 007: o herói sentir emoções concretas, ele se desligar do MI6 e, claro, as extraordinárias cenas de ação que protagoniza.

Primeiro capítulo de James Bond estrelando Timothy Dalton, este filme foi extremamente bem-sucedido em injetar vida nova à franquia.

Ao contrário de outros atores a interpretarem James Bond, Roger Moore levou o papel com absoluta dignidade até o último instante.

Uma produção curiosa e inusitada o bastante para, no mínimo, merecer a atenção de qualquer um que busque se aventurar na história do agente 007.

Um filme simpático e de bons momentos, mas que poderia ser muito melhor caso escolhesse com mais clareza qual caminho seguir.

Surpreende ao se revelar mais minimalista e contido do que os filmes da “era Moore” se mostravam dispostos a ser.

































































