
Hamnet: A Vida Antes de Hamlet | Crítica
Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Se O Agente Secreto é a obra de ficção mais madura da carreira de Kleber – e acredito que seja mesmo –, isso é fruto de um refinamento artístico/autoral de anos, que percorreu todos os seus longas anteriores até culminar aqui.

Buscando ser o mais abrangente possível no retrato pessoal e profissional de seu biografado, este documentário é, também, o melhor filme de super-herói do ano.

Pedro Freire cria uma obra corajosa que, mesmo exalando afeto e carinho genuínos pela mulher que o concebeu, não teme adentrar nos territórios mais dolorosos de sua convivência e nos aspectos mais desagradáveis da personagem-título.

A esta altura, Pedro Almodóvar já refinou seu estilo por tanto tempo (décadas!) que só de começar a assistir a um de seus novos projetos,

Filme de abertura do Festival do Rio 2024, Emilia Pérez é uma experiência irregular, mas que é relativamente eficiente naquele que é seu principal objetivo: envolver o espectador.

Na maior parte do tempo, Coringa 2 se limita a remoer eventos do antecessor a ponto de soar, na prática, como um imenso epílogo de 138 minutos; uma obra inteira que jamais consegue se estabelecer – e se desenvolver – por conta própria.

Às vezes, a hipérbole é a melhor forma de se fazer ouvir. O que há em A Substância não é “subtexto”, mas, sim, texto – puro e simples.

É uma pena que essa nova adaptação seja tão fraca, já que o projeto como um todo parte de ideias interessantes, que tinham tudo para dar certo.

Uma fábula gótica tão expressiva e impactante visualmente que fica difícil não se deixar levar pela ambientação daquela história e pela abordagem cartunesca do diretor Alex Proyas.

Um filme que funciona sempre que se concentra nos toques, detalhes e respiros mais íntimos de suas personagens,

Talvez a coisa mais linda de Antes do Amanhecer seja justamente o fato de ser um filme (quase) sem conflito. Basta ver Céline e Jesse zanzando por Viena durante 100 minutos e batendo papo sobre tudo, nada e um pouquinho mais.

Não é surpresa que Um Tira da Pesada tenha sido um dos principais projetos a catapultarem a carreira de Eddie Murphy: poucos filmes souberam explorar tão bem o potencial e a persona do comediante a seu favor.

Este novo trabalho de Richard Linklater se apresenta como uma obra profundamente interessada pelo ato de interpretar, de performar algo que não é, tornando-se um filme que justamente conquista por ser tão inspirado.

































































