Close-Up | Crítica
Não importam as dúvidas sobre o que é real e o que é ilusório; sobre o que é documentação e o que é ficcionalização. No fim das contas, o que sobra na obra-prima de Abbas Kiarostami é o homem. E o Cinema.
Não importam as dúvidas sobre o que é real e o que é ilusório; sobre o que é documentação e o que é ficcionalização. No fim das contas, o que sobra na obra-prima de Abbas Kiarostami é o homem. E o Cinema.
Às vezes parece um exemplar “menor”, menos ambicioso e um pouco menos eficaz – mas segue indicando que a série tem vida longa pela frente.
Animação da Sony com alma de Illumination, a nova aventura do gato mais famoso das tirinhas em quadrinhos cria uma narrativa tão caótica que sobra pouco espaço para Garfield esbanjar sua personalidade e seu carisma habitual – o que é uma pena.
O universo de John Wick se assume totalmente cartunesco, sem qualquer prendimento com a física do mundo real e conta com a capacidade do público em entender tal proposta. Resta, por fim, aproveitar o verdadeiro espetáculo que é este quarto filme.
Já houve um tempo em que a série Pânico era um raríssimo caso de franquia de terror que permanecia eficiente e imaginativa ao longo de
Um bom filme que, no entanto, acende um sinal amarelo para que os responsáveis pela série Creed não caiam nos mesmos erros daquela que a originou (Rocky).
O diretor Martin McDonagh consegue alcançar um equilíbrio perfeito – e dificílimo – entre o exagero e a melancolia, sabendo provocar o riso mesmo sem abrir mão do teor depressivo às margens.
Trazendo Cate Blanchett em uma das melhores performances de sua já brilhante carreira, Tár é um filme que, com sua fascinante – e repugnante – protagonista, faz jus à complexidade de seus temas.
“Meu pai era a cabeça da casa e a minha mãe, o coração.” Esta fala pertence a um dos maiores vencedores do Oscar de Melhor
13 anos se passaram desde que Avatar chegou aos cinemas, revolucionou a indústria em função da maneira com que (re)utilizava a tecnologia 3D como elemento
Pedro Guedes fala sobre Argentina, 1985, novo longa dirigido por Santiago Mitre e estrelado por Ricardo Darín e Peter Lanzani.
Não acho absurdo supor que Avatar é, em maior ou menor grau, um filme sobre… Cinema – mais especificamente, sobre a relação deslumbrada, quase obsessiva, entre o espectador que paga o valor de um ingresso e o espetáculo no qual mergulha a partir daí.
Espalhando momentos genuinamente tocantes ao longo de uma narrativa cuja prolixidade salta aos olhos, esta é uma obra repleta de sentimentos, mas que se alonga, se complica e se repete bem mais do que precisava.
O crítico Pedro Guedes (Twitter/Instagram: @pedroguedesdps) fala sobre o longa que representa o Brasil na corrida pelo Oscar de Melhor Filme Internacional em 2023: Marte
O crítico Pedro Guedes (Twitter/Instagram: @pedroguedesdps) fala sobre Era uma Vez um Gênio, novo longa do veterano George Miller (Mad Max, Happy Feet, O Óleo