
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

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Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Ambientado num universo frio e opressor onde ninguém parece se sentir exatamente confortável em habitar, o longa apresenta o submundo de Nova York como um

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O toque de Mel Stuart e a genialidade de Gene Wilder tornam a produção tão encantadora que chamá-la de clássico não é nenhum exagero.

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