
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Tinha tudo para ser uma repetição caça-níqueis de um sucesso anterior, mas preferiu reconhecer e satirizar a tendência que boa parte das continuações tem de ser justamente isso, tornando-se, assim, uma bela expansão da proposta do filme de 1996.

Wes Craven e sua capacidade única de oscilar entre o riso e o susto, entre a autoironia e o sentimento de urgência, com uma habilidade que a maioria dos cineastas falharia em tentar alcançar.

Encanta em função da amizade de três jovens que, por conta da idade e de tudo que ainda não viveram, extraem o máximo possível de vitalidade e encantamento dos pequenos momentos que experimentam juntos.

O western é revisitado por Jane Campion sob uma ótica tão introspectiva e sensível quanto os vários planos-detalhe que surgem durante o filme e que buscam registrar os gestos e os sentimentos mais íntimos de seus personagens.

Como entretenimento, este trabalho de Adam McKay mantém o interesse do espectador ao brincar de codificar várias personalidades/situações que conhecemos da vida real; como “crítica social”, porém, o filme jamais consegue ir além disso.

É a franqueza da amizade entre Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão que os faz… amadurecer, levar a vida mais a sério e entender seus lugares no mundo.

Para um filme tão repleto de vilões e expansões de universo, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa se revela surpreendentemente humano, intimista e, sim, tocante.

Para o bem ou para o mal, o novo Amor, Sublime Amor é uma obra de seu tempo. E ainda bem que é.

Seja por seu caráter duvidoso ou pelo fato de ser um protagonista simplesmente desinteressante, Richard Williams empalidece diante das duas extraordinárias atletas que criou

O problema não está no fato de seus personagens serem caricaturas, mas no fato de seu diretor, Ridley Scott, tentar enfocá-los sob uma ótica solene.

Na maior parte do tempo, se sai bem ao tecer um retrato curiosamente simples e objetivo sobre os complicados arremedos que constituem o jogo político local.

É tomado por um sentimento de nostalgia tão generalizado que nem sempre parece saber ao certo para onde pretende se direcionar.

































































