
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Contundente não apenas ao retratar os dramas e os conflitos que fazem parte da realidade de basicamente todas as mulheres, mas também ao alertar o público masculino para fazer um exercício de empatia.

É estranho perceber como, a cada nova ideia que o filme tenta abarcar, mais paradoxalmente vazio ele parece se tornar.

Divertida, tocante e ambiciosa, esta nova produção da Pixar é um lembrete de como devemos aproveitar a vida sem nos deixar definir apenas por sonhos eternos ou pela busca por um propósito.

Já seria um caça-Oscars ordinário o bastante caso dirigido por um cineasta inexpressivo. Que seja dirigido pelo geralmente brilhante David Fincher só torna a decepção pior ainda.

É uma pena que, em sua versão live-action, Mulan tenha se tornado uma heroína sem personalidade e que tem suas decisões tomadas pelos outros (sejam estes os homens da trama ou… bom, o “destino”).

Nem sempre consegue se equilibrar entre a austeridade habitual de Christopher Nolan e o descompromisso de um James Bond.

Mais interessado na morte do que na vida de Babenco, este documentário de Bárbara Paz é um lembrete de como a vida é efêmera mesmo para ícones como o cineasta biografado.

Uma obra genérica que tenta, de forma cínica, esconder sua falta de personalidade disfarçando-se de filme de terror.

Sob disfarces, Borat acaba paradoxalmente desmascarando o que há de pior nos Estados Unidos em 2020.

Em termos de gênero, Borat merece aplausos não só por sua imaginação, mas também – e principalmente – pela ousadia de colocá-la em prática; em termos de comentário social, é cirúrgico como poucos poderiam ser.

Longa de estreia do neozelandês Peter Jackson, esta é uma obra genuinamente fascinada pela própria oportunidade de ser trash.

































































