Wicked | Crítica
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Mesmo contado com momentos divertidos e ideias interessantes aqui e ali, estas quase sempre terminam sobrecarregadas pelo tanto de elementos simplesmente recauchutados do original – mas sem jamais atingirem a mesma força.
Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.
Nos faz entender o porquê de James Bond ter se tornado tão popular e de suas aventuras ainda persistirem depois de tantas décadas.
Por um lado, a total falta de ambição do projeto acaba atenuando seus eventuais problemas; por outro, também elimina boa parte da força de seus méritos.
A mensagem de Dois Papas, primeiro projeto de Fernando Meirelles em parceria com a Netflix, não poderia ser mais clara: sim, é perfeitamente possível que
Se em 2016 aleguei ter achado a Arlequina uma personagem irritante, desta vez fiquei contente ao vê-la funcionar surpreendentemente bem.
Sugere, no mínimo, uma evolução dramatúrgica notável por parte dos irmãos Safdie, que, por sua vez, demonstram abraçar caminhos cada vez mais ambiciosos mesmo sem abandonarem uma lógica interna em seus trabalhos.
A sensação que toma conta do espectador quando esta cinebiografia chega ao fim é a de não ter aprendido nada de novo sobre sua biografada, Judy Garland.
O melhor capítulo da série – que, não à toa, é justamente o primeiro a não ser dirigido por Michael Bay.
Encontra um equilíbrio perfeito entre a tensão provocada pela guerra e os conflitos intimistas dos personagens.
O universo apresentado no capítulo anterior segue vivo, divertido e bem-humorado nesta continuação.
É o que acontece quando um cineasta que não conhece certo assunto (no caso, o assédio sexual) decide fazer um filme sobre ele.
Um filme que compreende as dores e os detalhes presentes em uma separação.
No fim das contas, o que realmente torna o universo de Frozen tão encantador é mesmo o afeto entre suas personagens centrais.