
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Uma obra eficaz em sua construção, mas que se destaca também ao marcar importante posição em favor das ancestralidades culturais e artísticas do Brasil.

Muitas vezes, os meios são mais marcantes do que os fins; as dúvidas acerca de um mistério (aquela sensação de não saber o que vai acontecer) podem ser muito mais dolorosas do que a resolução deste.

É curioso que o filme brinque com a ideia de James Bond ter tantos rostos e ser encarnado por tantos atores – se é bem-sucedido nesta brincadeira, porém, é outra história.

Se visualmente Scooby! é uma adaptação eficaz, o mesmo não pode ser dito sobre seu aspecto narrativo, que falha em capturar o espírito das aventuras divertidas e repletas de mistérios que os personagens estrelavam nas animações clássicas.

Uma obra potente, ambiciosa ao desenvolver seus personagens e madura ao discutir seus temas.

Era inevitável: em algum momento, a série James Bond renderia um capítulo abaixo da média estabelecida por seus antecessores – afinal, poucas são as séries que produzem

Uma continuação que, mesmo sem causar a euforia do anterior, leva o espectador a mais uma vez terminar a projeção sorrindo, cantarolando a música-tema e desejando reencontrar estes personagens num eventual terceiro longa.

Assistir a 007 Contra Goldfinger é identificar vários elementos que não apenas se tornariam marcas registradas da série como também viriam a influenciar dezenas de outras obras

Assistir a Honey Boy (ou O Preço do Talento) é como ouvir uma pessoa subitamente se abrir sobre seus problemas mais íntimos e de uma forma que, justamente por ser tão sincera, não era de se esperar.

Leva o espectador a sair do cinema com um profundo sentimento de melancolia diante de uma tragédia imposta não só sobre o protagonista desta obra, mas sobre toda uma classe trabalhadora do mundo real.

Ao desafiar os limites de James Bond como indivíduo, esta continuação nos permite conhecer um pouco mais do homem por baixo do terno.

É revelador que um filme que inclui elfos, trolls, fadas, mantícoras, centauros e um milhão de outras criaturas fantásticas em sua narrativa ainda crie momentos tão tocantes e, principalmente, humanos.

































































