
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

É sempre admirável quando uma reimaginação faz jus ao prefixo da palavra, incorporando elementos novos a uma premissa aparentemente batida e discutindo temas importantes em sua narrativa.

Nos faz entender o porquê de James Bond ter se tornado tão popular e de suas aventuras ainda persistirem depois de tantas décadas.

Por um lado, a total falta de ambição do projeto acaba atenuando seus eventuais problemas; por outro, também elimina boa parte da força de seus méritos.

A mensagem de Dois Papas, primeiro projeto de Fernando Meirelles em parceria com a Netflix, não poderia ser mais clara: sim, é perfeitamente possível que

Se em 2016 aleguei ter achado a Arlequina uma personagem irritante, desta vez fiquei contente ao vê-la funcionar surpreendentemente bem.

Sugere, no mínimo, uma evolução dramatúrgica notável por parte dos irmãos Safdie, que, por sua vez, demonstram abraçar caminhos cada vez mais ambiciosos mesmo sem abandonarem uma lógica interna em seus trabalhos.

A sensação que toma conta do espectador quando esta cinebiografia chega ao fim é a de não ter aprendido nada de novo sobre sua biografada, Judy Garland.

O melhor capítulo da série – que, não à toa, é justamente o primeiro a não ser dirigido por Michael Bay.

Encontra um equilíbrio perfeito entre a tensão provocada pela guerra e os conflitos intimistas dos personagens.

O universo apresentado no capítulo anterior segue vivo, divertido e bem-humorado nesta continuação.

É o que acontece quando um cineasta que não conhece certo assunto (no caso, o assédio sexual) decide fazer um filme sobre ele.

Um filme que compreende as dores e os detalhes presentes em uma separação.

































































