
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

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Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Como comediante, Louis C.K. é um gênio. Dono de um senso de humor absurdo que sempre instigava o espectador a tentar decifrá-lo (como afirmei ao

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Enquanto assistia a The Square – candidato da Suécia ao Oscar de melhor filme estrangeiro –, pensei constantemente em Toni Erdmann. Mesmo que gire entorno de temas distintos,

Quem insiste em dizer que o Cinema nacional é “fraco”, “precário” ou “limitado” certamente precisa assistir a Era o Hotel Cambridge: dirigido por Eliane Caffé e

Quando Star Wars voltou nas mãos de J.J. Abrams, com O Despertar da Força, muitos acusaram o cineasta (que também assinava como co-roteirista) de emular preguiçosamente

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Como comentei ao escrever sobre o recente It: A Coisa, um ótimo indício de que o filme funcionou muito bem é quando temos a clara

































































