Wicked | Crítica
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Me surpreendeu ao revelar detalhes sobre o passado das personagens de O Mágico de Oz que eu sinceramente não esperava que valessem a pena descobrir, enriquecendo a obra original em vez de enfraquecê-la.
Mesmo contado com momentos divertidos e ideias interessantes aqui e ali, estas quase sempre terminam sobrecarregadas pelo tanto de elementos simplesmente recauchutados do original – mas sem jamais atingirem a mesma força.
Machuca como uma ferida que se abriu de repente, sem sabermos exatamente de onde veio ou o que a provocou, e cujo sofrimento continua a se prolongar por décadas sem jamais cicatrizar.
Pelo visto, 2017 está fazendo uma seleção curiosa de filmes para analisar por aqui: há menos de uma semana, quando escrevi a respeito do excepcional Capitão
Escrito e dirigido por Matt Ross (cuja experiência em ambas as funções inclui apenas 28 Hotel Rooms), Capitão Fantástico nos apresenta a Ben Cash, um sujeito que vive na floresta
Não sou fã de Independence Day, longa que Roland Emmerich dirigiu em 1996 e que trazia os norte-americanos “chutando bundas de ETs” (palavras do próprio filme): prejudicado pelo
Para mim, um bom prequel é aquele que consiga complementar a obra que o inspirou, mas ao mesmo tempo saiba introduzir o público leigo no contexto
Observação: me senti na necessidade de detalhar alguns trechos específicos de A Chegada. Para manter o respeito com o público – que pode não ter assistido ao
Conhecidos como a primeira família brasileira a cruzar o mundo num veleiro, os Schürmann visitaram algumas das localidades mais remotas do planeta e, na década de 1990,
Depois de oito anos e quatorze filmes, o Marvel Studios já estabeleceu uma certa cumplicidade com o público geral. Desta forma, quando a logomarca da
É irônico que Demônio de Neon mostre-se tão disposto a criticar com unhas e dentes a ditadura da beleza: dirigido por Nicolas Winding Refn (do magistral Bronson e do soberbo Drive) de
Não dá para entender a razão que levou a Disney resolveu produzir uma sequência da insuportável versão de Alice no País das Maravilhas que Tim Burton comandou em 2010 tanto tempo após
Que Festa da Salsicha não é uma animação para crianças, isto nós já sabemos (ainda mais por conta da campanha de marketing, que fez questão de explicitar este
Observação: há SPOILERS da HQ – o que é o mesmo que dizer que podem haver spoilers de… digamos, 95% do filme. Durante muito tempo, foi considerado impossível levar
Ambientado num universo frio e opressor onde ninguém parece se sentir exatamente confortável em habitar, o longa apresenta o submundo de Nova York como um