
Alpha | Crítica
Alpha parece sempre se contentar com o básico das discussões que propõe (ou melhor: “propõe”), mantendo-se num nível constantemente medíocre que, no entanto, torna-se francamente patético em seus minutos finais.
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O lugar que mais visitei em toda a minha vida foi, sem dúvida alguma, o apartamento dos meus avós. De certa forma, foi minha “meia-casa”,
Infelizmente, este capítulo final demonstra uma autoindulgência da parte de Christopher McQuarrie que termina por comprometer o ritmo da narrativa e o impacto de várias passagens que tinham tudo para funcionar.
Não sou gamer (como expliquei ao escrever sobre Warcraft), mas se existe uma franquia de jogos criada nos últimos dez anos que realmente me atrai, esta é Assassin’s Creed:
Apenas dois anos depois de surpreender a todos com o ótimo Whiplash, no qual declarava incontido amor à Música e, em especial, ao jazz (aliás,
É curioso e até prudente que A Qualquer Custo tenha estreado em pleno ano de 2016. Quando nos deparamos com o cenário sem esperanças e as
Pelo visto, 2017 está fazendo uma seleção curiosa de filmes para analisar por aqui: há menos de uma semana, quando escrevi a respeito do excepcional Capitão
Escrito e dirigido por Matt Ross (cuja experiência em ambas as funções inclui apenas 28 Hotel Rooms), Capitão Fantástico nos apresenta a Ben Cash, um sujeito que vive na floresta
Não sou fã de Independence Day, longa que Roland Emmerich dirigiu em 1996 e que trazia os norte-americanos “chutando bundas de ETs” (palavras do próprio filme): prejudicado pelo
Para mim, um bom prequel é aquele que consiga complementar a obra que o inspirou, mas ao mesmo tempo saiba introduzir o público leigo no contexto
Observação: me senti na necessidade de detalhar alguns trechos específicos de A Chegada. Para manter o respeito com o público – que pode não ter assistido ao
Conhecidos como a primeira família brasileira a cruzar o mundo num veleiro, os Schürmann visitaram algumas das localidades mais remotas do planeta e, na década de 1990,
Depois de oito anos e quatorze filmes, o Marvel Studios já estabeleceu uma certa cumplicidade com o público geral. Desta forma, quando a logomarca da
É irônico que Demônio de Neon mostre-se tão disposto a criticar com unhas e dentes a ditadura da beleza: dirigido por Nicolas Winding Refn (do magistral Bronson e do soberbo Drive) de
Não dá para entender a razão que levou a Disney resolveu produzir uma sequência da insuportável versão de Alice no País das Maravilhas que Tim Burton comandou em 2010 tanto tempo após