
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Desperta a reconfortante sensação de um papo bom com pessoas das quais gostamos muito – mesmo que, de vez em quando, apareça um ou outro enxerido para tentar interrompê-lo.

Por trás de sua pequena escala e da simplicidade de seus personagens, Luca revela uma ambição temática (e emocional) extraordinária.

Um filme simples, sobre homens e gestos simples. E que, no processo, revela-se gigante tanto emocional quanto tematicamente.

Jigsaw, seu imitador e os responsáveis por esta franquia já foram longe demais.

Novo longa do recifense Lírio Ferreira é hábil ao amarrar uma história de afeto entre mãe/filho e as discussões sociais que busca levantar.

A característica mais marcante deste belo documentário é mesmo a força e a resiliência de seus personagens.

Por mais que Cruella se pretenda subversivo de alguma forma, o fato de ainda se tratar de um filme da Disney acaba limitando-o muito. A sorte é que há Emma Stone para salvar.

Novo longa de Zack Snyder é moderadamente divertido em seu casamento entre entre heist movies e filmes de zumbis, mas também facilmente esquecível de modo geral.

O tipo de aberração cinematográfica capaz de fazer qualquer cinéfilo (ou crítico) questionar a própria motivação.

Uma obra hábil ao pegar exemplos de sexismo dos mais sutis aos mais óbvios, presentes em nossa sociedade, e esfregá-los na cara de quem os comete.

Uma fantasia que falha em entender que, de seres humanos inconvenientes e aborrecidos, o mundo real já está cheio.

O que Florian Zeller, Anthony Hopkins e Olivia Colman mostram é que não há espaço para eufemismos ou suavizações quando o assunto é a destruição lenta e gradual de nossa própria identidade.

































































