
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Dirigido por Lee Isaac Chung com o apego de alguém que revisita memórias reais com o carinho que sente que estas merecem, este é um bom filme para se entender o quão banal é o tal “sonho americano”.

Acima de tudo, o novo filme da chinesa Chloé Zhao é hábil ao despertar no espectador um inequívoco sentimento de afeto pelos personagens que apresenta.

Entre a farra e o moralismo, novo filme do dinamarquês Thomas Vinterberg é divertido, mas também confuso em suas intenções.

Quando não está preocupado em parecer bonito demais, o filme consegue ser real, ambicioso e impactante como se propõe a ser.

Embora não seja fã dos últimos filmes de Zack Snyder sobre os heróis da DC, sua versão de Liga da Justiça me deixou feliz pelo simples fato de existir.

Peço desculpas a quem ainda não assistiu a Ghidorah, o Monstro Tricéfalo e gostaria de preservar a experiência sem spoilers, mas não vejo outra forma

Mesmo que as gerações mais recentes tendam a encará-lo com distanciamento e preconceito, este é um filme merece ser revisitado com um pouco mais de consideração.

Dentro das várias limitações do roteiro (para não citar as da direção, que são maiores ainda), Chadwick Boseman e Viola Davis fazem um trabalho admirável.

Mesmo com um desfecho decepcionante em seu ufanismo, Os 7 de Chicago indica que o roteirista Aaron Sorkin está buscando evoluir também como diretor.

Hábil ao retratar a intimidade dos seres humanos por trás dos icônicos Panteras Negras.

Uma obra inteligente ao empregar a linguagem cinematográfica para retratar o horror daqueles que, por portarem certa condição, são excluídos pela sociedade.

Por mais plasticamente belo que seja Malcolm & Marie, não há cosmético que esconda a feiura de quem se aproveita de pautas importantes em prol do próprio ego.

































































