
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

No fim das contas, o que realmente torna o universo de Frozen tão encantador é mesmo o afeto entre suas personagens centrais.

Se existisse um filme inteiramente criado a partir de algoritmos, este seria Star Wars: A Ascensão Skywalker.

Rian Johnson utiliza a estrutura dos filmes de investigação criminal clássicos (e os desconstrói) a fim de discutir temas que não poderiam ser mais contemporâneos.

Para um filme que gira em torno de uma criança nazista que tem o Hitler como amigo imaginário, Jojo Rabbit se mostra surpreendentemente contido e inofensivo.

Mergulha o espectador em uma atmosfera de tormento que, por si só, nos lembra de como os maiores horrores são aqueles que começam dentro de nossas cabeças.

Dramaticamente rico e ambicioso, o longa demonstra como a Arte exerce o importante poder de unir pessoas.

Um filme condizente com o espírito amigável e caridoso do Sr. Rogers.

Embora bem intencionado, o diretor Ladj Ly parece muito mais interessado em chocar do que em retratar uma realidade brutal, o que é uma pena.

Mesmo com problemas em sua conjuntura, o novo trabalho do filipino Lav Diaz se mostra fascinante no modo iconoclasta com que enxerga seus personagens mais violentos.

Embora discuta temas pertinentes ainda nos dias de hoje, a construção deste segundo filme dirigido por Greta Gerwig acaba soando redundante e engessada no fim das contas.

Tinha tudo para se transformar em mais uma obra dedicada à objetificação do corpo feminino, mas acaba se revelando uma história de assalto surpreendente, bem conduzida e, acima de tudo, preocupada com temas pertinentes.

Trazendo como protagonista uma mulher disposta a confrontar uma série de padrões estabelecidos pela Sociedade, este belíssimo documentário faz o espectador se sentir frequentemente dominado pela potência das performances de Linn da Quebrada.

































































