
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Um desfecho problemático para uma história que havia começado tão bem.

A palavra-chave é resistência. Não só para os habitantes de Bacurau, mas para o Brasil como um todo.

Para cada momento construído com cuidado, Histórias Assustadoras para Contar no Escuro parece fazer questão de incluir um simplesmente constrangedor.

Um passatempo divertidinho e inofensivo, mas que frequentemente perde o controle de seus absurdos.

Aos 56 anos de idade e após dirigir oito filmes, Tarantino parece ter entrado em uma fase mais intimista, transformando seu nono longa no trabalho mais pessoal de sua carreira.

É como se, no lugar de sua “alma”, o filme trouxesse apenas uma foto antiga e amarelada dos personagens d’O Rei Leão original cantando “Circle of Life” no alto de uma pedra.

Um país que não encara os erros do passado está fadado a repeti-los.

A esta altura do campeonato, parece que Almodóvar está começando a analisar sua carreira em retrospecto. Neste sentido, Dor e Glória soa quase como uma sessão de terapia para o cineasta.

Divertido, mas excessivamente preocupado com sua própria capacidade de divertir.

Respeitando a personalidade de cada um dos integrantes da “turma” em si, Daniel Rezende consegue adaptar para o Cinema a lógica cartunesca do universo criado por Mauricio de Sousa sem deixar de levá-lo a sério, o que é uma proeza e tanto.

A pergunta: depois de três filmes impecáveis, ainda há algo que justifique a existência de mais um Toy Story? A resposta: sim, há!

































































