
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Em seu primeiro trabalho como diretora, Olivia Wilde consegue capturar o verdadeiro espírito da adolescência, o que é uma tarefa complicadíssima para qualquer cineasta.

A esta altura do campeonato, os Homens de Preto já não têm mais para onde ir. E, por mais que se venda como uma “reimaginação”, o máximo que este filme faz é reciclar conceitos antigos.

O triste fim de uma das franquias que ajudaram a colocar os filmes de super-heróis no patamar em que eles estão hoje.

Em vez de sucumbir aos clichês de tudo quanto é cinebiografia, o diretor Dexter Fletcher adota estratégias formais que quase sempre impedem Rocketman de cair no lugar-comum. E isto é admirável.

É mais um daqueles filmes que acham que o espectador ficará impressionado com qualquer imagem grandiosa em termos de escala. Ou seja: não é muito diferente do que Michael Bay faz em seus Transformers.

É uma pena que os filmes de ação (e o Cinema de gênero, em geral) sofram tanto preconceito, pois uma obra como John Wick 3 merece ser reconhecida como um trabalho realmente impressionante em seus esforços.

Não é um filme que precisava ser feito, é verdade, mas… foi feito mesmo assim. E se não alcança o nível da ótima animação de 1992, também não a embaraça.

Tentando atingir um público um pouco mais velho do que aquele almejado pelas adaptações de Guillermo del Toro, esta nova versão parece acreditar que o adulto de hoje vai se derreter por qualquer piadinha imbecil que envolva violência, palavrões e referências pop.

Ao assistir a Vingadores: Ultimato, percebi que a longa – e imperfeita – jornada de 22 filmes da Marvel valeu a pena.

1964: O Brasil Entre Armas e Livros é uma obra que carrega intenções podres e as executa de maneira ainda mais condenável. Produzido pelo Brasil Paralelo

Um filme leve, divertido e que, vindo após Mulher-Maravilha e Aquaman, comprova que a DC finalmente entendeu que nem todos os super-heróis precisam ser amargurados, sombrios e melancólicos.

Não é de hoje que o Cinema de gênero é visto com preconceito por determinados segmentos da comunidade cinéfila. Talvez por despertarem reações mais diretas

































































