
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Minha primeira ida ao cinema na vida ocorreu em 2003, quando, aos quatro anos de idade, assisti a Procurando Nemo no icônico Roxy de Copacabana.

Felizmente, acaba representando um retorno de Christopher Nolan à boa forma justamente por oferecer a ele uma premissa e um protagonista perfeitos para amparar seu estilo excessivamente racional e didático (para não dizer expositivo).

Greta Gerwig, se beneficia muito da abordagem propositadamente exagerada, artificial, que escolheu para, então, potencializar a força de seu discurso, além de trazer Margot Robbie num papel perfeito a ela.

Para Tom Cruise, as melhores e mais impressionantes aventuras serão para sempre aquelas concebidas por mãos e mentes humanas; por artistas que, como tais, jamais poderão ser trocados por Inteligência Artificial num computador. E eu concordo.

A maior surpresa de The Flash é o fato de se revelar uma aventura autocontida que, em meio a momentos de pura comédia, explanações sobre multiversos e aparições de outros heróis, jamais perde de vista os dramas de seu personagem.

Seria muito fácil, para este novo longa, apenas repetir passo a passo a receita do primeiro. Felizmente, não é o caso: se Aranhaverso 2 brilha, é por méritos que de fato podem – e devem – ser considerados seus.

Revela algo que falta à maioria das produções da Marvel e que torna toda a trilogia de James Gunn um ponto fora da curva na filmografia do estúdio: um coração. E dos grandes.

Sempre ágil e dinâmica, esta adaptação leva o espectador a experimentar um senso de desafio similar à dinâmica dos games – mas o faz de forma essencialmente cinematográfica, executando bem a transição de uma linguagem à outra.

O universo de John Wick se assume totalmente cartunesco, sem qualquer prendimento com a física do mundo real e conta com a capacidade do público em entender tal proposta. Resta, por fim, aproveitar o verdadeiro espetáculo que é este quarto filme.

Já houve um tempo em que a série Pânico era um raríssimo caso de franquia de terror que permanecia eficiente e imaginativa ao longo de

Um bom filme que, no entanto, acende um sinal amarelo para que os responsáveis pela série Creed não caiam nos mesmos erros daquela que a originou (Rocky).

Eu sei que o Cinema do diretor Darren Aronosfky está longe de ser uma unanimidade. Não há muito espaço para o meio-termo: ou você adora,

































































