
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Se sai bem ao retratar como o interesse único e exclusivo de grandes empresários por dinheiro e propaganda eventualmente acaba sacrificando a liberdade artística de seus contratados.

Em seu mais novo trabalho, o sul-coreano Bong Joon-jo discute um assunto importantíssimo – a luta de classes – com propriedade. E o mais importante: o faz de maneira cinematograficamente impecável.

A ideia de morte é algo que nos persegue desde sempre – não é à toa que, a esta altura do campeonato, é até clichê

Uma obra que tinha tudo para cair no sentimentalismo barato, mas que funciona surpreendentemente bem graças à condução eficaz de Karim Aïnouz e às brilhantes performances de suas atrizes.

Se a intenção de Roland Emmerich foi fazer seu próprio Dunkirk, o resultado ficou lembrando mais o Pearl Harbor de Michael Bay.

Não incomoda, mas também não traz nada que vá ser lembrado daqui a uma semana, soando medíocre e esquecível de modo geral.

Uma obra repleta de bom humor e auto-paródia que, mesmo se perdendo pontualmente, diverte ao brincar com os absurdos de sua premissa.

Um esforço que já seria medíocre o bastante caso não tivesse o longa de Stanley Kubrick para servir de comparação.

Discute bem seus temas e ganha pontos graças às atuações de Adam Driver e Annette Bening – mesmo que a direção de Scott Z. Burns sobrecarregue no didatismo e falhe em criar tensão.

Mesmo apresentando problemas em sua estrutura, esta animação se sustenta graças ao carisma de seus personagens icônicos.

Embora não se equipare aos dois primeiros que o originaram, este Destino Sombrio ao menos assegura um esforço para recolocar a série O Exterminador do Futuro nos trilhos.

Uma continuação espetacular que, mesmo mantendo-se coerente com o espírito apresentado no original, faz questão de evoluir os elementos que vimos anteriormente em vez de apenas reciclá-los.

































































