
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Responsável por catapultar a carreira de James Cameron, O Exterminador do Futuro permanece uma obra sólida, construída com inteligência e capaz de angustiar o espectador.

Traz de volta a maioria dos elementos responsáveis pelo sucesso do original; mesmo que nem sempre eles sejam utilizados com a mesma sagacidade.

Por um lado, é bacana reencontrar um dos personagens mais célebres de Breaking Bad; por outro, não há muito que justifique um retorno ao universo criado por Vince Gilligan.

Infelizmente, parece que o talentoso Ang Lee se deslumbrou tanto com a tecnologia que acabou se esquecendo de outros aspectos importantes.

Um importante recorte histórico que não tem medo de explorar o lado verdadeiramente humano de suas protagonistas.

A Sociedade é quem cria os seus monstros. E o que Coringa faz nada mais é do que mostrar isso.

É surpreendente que uma cinebiografia com tantos problemas ainda consiga funcionar razoavelmente bem.

O universo pode até ser infinito, mas sua dimensão ainda assim não se compara à da mente e à das ambições do Homem.

Um filme de terror que reconhece como os nossos piores medos são motivados não por fatores externos, mas por sentimentos capazes de nos destruir de dentro para fora.

Depois de três capítulos medíocres, a série parece ter finalmente chegado ao fundo do poço.

Uma obra que costuma sofrer preconceito apenas por pertencer ao subgênero dos “filmes de brucutus”, usando a ação como ponto de partida para discussões sociais/políticas muito bem-vindas.

Em teoria, levanta uma importante discussão a respeito de plágio e autoria. Na prática, é mais um filme água-com-açúcar de Danny Boyle.

































































