
Alpha | Crítica
Alpha parece sempre se contentar com o básico das discussões que propõe (ou melhor: “propõe”), mantendo-se num nível constantemente medíocre que, no entanto, torna-se francamente patético em seus minutos finais.
Alpha parece sempre se contentar com o básico das discussões que propõe (ou melhor: “propõe”), mantendo-se num nível constantemente medíocre que, no entanto, torna-se francamente patético em seus minutos finais.
Infelizmente, este capítulo final demonstra uma autoindulgência da parte de Christopher McQuarrie que termina por comprometer o ritmo da narrativa e o impacto de várias passagens que tinham tudo para funcionar.
Chega a um desfecho não poderia dedicar admiração e carinho maiores por Ney Matogrosso, culminando numa conclusão que, apesar de todos os tropeços que a antecederam por duas horas, soa merecida.
Após o desastroso X-Men Origens: Wolverine, tornou-se fácil torcer o nariz para o exemplar da franquia X que viria logo em seguida. Tudo levava a crer que X-Men:
Após o sucesso comercial garantido pela trilogia, não tinha como X-Men, X-Men 2 e X-Men 3 continuarem sendo os únicos exemplares da franquia baseada nas HQs dos mutantes da Marvel Comics.
Em 2000 e 2003, Bryan Singer nos apresentou aos excepcionais X-Men – O Filme e X-Men 2, responsáveis pelo início e fortalecimento não apenas da franquia dos mutantes, mas de
Depois que o excelente X-Men: O Filme revelou-se um enorme sucesso (tanto em questões comerciais quanto no que diz respeito à aceitação do público e da
Mesmo antes de ganharem uma popular série animada nos anos 1990, os X-Men já prometiam invadir as telonas há um tempo – uma promessa que
Gojira é inquestionavelmente uma das produções mais significativas do Cinema japonês e um filme de monstros surpreendentemente inteligente, sério e obrigatório não só aos otakus, mas aos cinéfilos em geral.
Tenho duas notícias a dar sobre o novo filme do mutante mais amado do mundo. Uma boa e a outra, mais ou menos. Primeiro, a